Plano de Negócios https://planodenegocios.blogfolha.uol.com.br da ideia à realização Mon, 26 Aug 2019 18:32:11 +0000 pt-BR hourly 1 https://wordpress.org/?v=4.7.2 Tomar todas as decisões sozinho é mau negócio; veja opinião de especialista em governança corporativa https://planodenegocios.blogfolha.uol.com.br/2019/05/10/tomar-todas-as-decisoes-sozinho-e-mau-negocio-veja-opiniao-de-especialista-em-governanca-corporativa/ https://planodenegocios.blogfolha.uol.com.br/2019/05/10/tomar-todas-as-decisoes-sozinho-e-mau-negocio-veja-opiniao-de-especialista-em-governanca-corporativa/#respond Fri, 10 May 2019 13:00:30 +0000 https://planodenegocios.blogfolha.uol.com.br/files/2019/05/Eduardo-Carone-212x213.jpg https://planodenegocios.blogfolha.uol.com.br/?p=1470 Decidir tudo sozinho na empresa, além de tornar a companhia mais lenta e levar a opções muitas muitas vezes piores do que poderiam ser, afasta investidores, na avaliação de Eduardo Carone, executivo que fez carreira no mercado de fundos de private equity (compra de participação em empresas).

“É comum no Brasil empresas em que tudo o que acontece nela depende do dono. Não tem segundo líder, diretoria. Às vezes ele aprova cada pagamento de R$ 100 em empresa de R$ 100 milhões.”

Esse tipo de companhia tem mais dificuldade de conseguir dinheiro de investidores porque, segundo Carone, a pessoa que quer aplicar dinheiro nela percebe que, caso queira vendê-la e lucrar na transação, terá dificuldade.

Carone diz que ele próprio já abriu mão de investimentos em empresas com bons resultados financeiros ao se dar conta sua total dependência a uma pessoa só.
Para evitar esse problema, ele sugere que, desde o início do negócio, o empreendedor crie um conselho consultivo, formado por pessoas mais experientes (o que o mercado costuma chamar de mentores) para ajudá-lo a tomar decisões estratégicas e enfrentar seus problemas.

Isso servirá para preparação para que, logo que a empresa comece a crescer, crie um conselho de administração que tome junto com o empreendedor decisões em áreas como orçamento para o ano e a necessidade de buscar recursos para investir.

“Quando você tem isso, as decisões são tomadas de forma mais confiável”, diz.

Carone aponta que, na hora de montar o conselho, o mais importante é avaliar quais as dificuldades da empresa e convidar pessoas que entendam do assunto. “Se seu problema é financeiro, não adianta fazer reunião todo mês com pessoas de vendas. Você vai ter pessoas boas sem extrair o que elas têm de melhor para dar”

“O conselho consultivo pode ser de enorme valia se você souber dar dinâmica para ele. Agora, se for só para prestação de contas, não terá valor nenhum nisso. E é o que acontece com mais frequência”

Carone é sócio da empresa Atlas Governance, de tecnologia para gestão de processos e atividades relacionadas à governança corporativa e conselhos de administração.

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Devo investir em minha startup ou equilibrar as contas? Veja opinião de empreendedores https://planodenegocios.blogfolha.uol.com.br/2019/02/08/como-saber-se-devo-investir-mas-ter-prejuizo-ou-equilibrar-as-contas-veja-opiniao-de-empreendedores/ https://planodenegocios.blogfolha.uol.com.br/2019/02/08/como-saber-se-devo-investir-mas-ter-prejuizo-ou-equilibrar-as-contas-veja-opiniao-de-empreendedores/#respond Fri, 08 Feb 2019 13:00:22 +0000 //f.i.uol.com.br/hunting/folha/1/common/logo-folha-facebook-share.jpg https://planodenegocios.blogfolha.uol.com.br/?p=1416 Balanços de empresas novas de tecnologia com grandes números em vermelho são noticiados com frequência. Apesar de não alegrarem ninguém, investidores e responsáveis pelas empresas correm para explicar que isso é normal, pois a startup está em fase de crescimento acelerado e, por isso, investindo muito.

Mas queimar dinheiro para conquistar mais clientes é mesmo uma boa ideia?

O Plano de Negócios perguntou a opinião de Beny Fard, presidente da aceleradora de negócios Spin, e de Samir Iásbeck, presidente da empresa Qranio, de educação a partir de jogos em aplicativos.

Em resumo, não há uma resposta única. Tudo depende do quanto o empresário está disposto a correr de risco e do momento da empresa, mas vale a pena conhecer as considerações deles.

Iásbeck, que fundou sua startup em 2012 e levou quatro anos para chegar ao ponto de equilíbrio (quando a empresa para de perder dinheiro), considera atingir esse objetivo a ter um “continue” eterno em um jogo de vídeo game. A partir dali, você sabe que a empresa vai durar, explica.

Ter uma empresa rentável foi uma decisão consciente. Ele conta que sua companhia vinha conseguindo novos usuários para seu serviço rapidamente. Chegou a 1 milhão e tinha escritórios em Portughal e Cingapura. Só não sabia ainda como fazer dinheiro com isso.

Samir Iásbeck, presidente da startup Qranio (divulgação)

Suas opções para seguir em frente seriam buscar dinheiro com investidores e seguir crescendo ou dar um passo atrás e ver como a empresa poderia de pé sozinha.

A segunda alternativa foi a escolhida. Isso foi feito passando a buscar clientes no mercado corporativo, grandes empresas querendo desenvolver programas de treinamento para seus funcionários a partir da plataforma da Qrânio.

“Cada venda serviu como um novo investimento recebido. Mas, em vez de vender participação, estava oferecendo um serviço, fazendo minha própria empresa gerar riqueza”. A Qrânio atende a companhias como o banco Bradesco e a farmacêutica Eli Lilly.

Por outro lado, o caminho escolhido atrai menos investidores, explica

. Isso porque, como cada empresa cliente exige um trabalho longo e demorado, sua startup cresce de modo menos acelerado do que poderia caso buscasse apenas o consumidor final com um único produto padronizado. Falta escalabilidade, no jargão dos investidores, capacidade de crescer sem ter de aumentar muito os gastos.

Um problema do modelo tradicional de construção de startups, segundo o empreendedor,  é que ele faz muitos se preocuparem mais em alimentar a percepção do mercado sobre seu crescimento para conseguir mais investimentos, muitas vezes sem ter um modelo de negócios e faturamento condizente com os valores recebidos. Muitos empreendedores deveriam, em vez disso, buscar sustentabilidade financeira mais cedo. Caso criem muitas expectativas sem terem o que mostrar de verdade, os empreendedores terão uma queda ainda maior, diz.

Além disso, o fundo que investiu na startup que só dá prejuízo pode até conseguir vender sua participação para outro mais tarde e ganhar algum dinheiro. Já o empreendedor dificilmente sai do negócio bem, já que poucos investidores topam injetar dinheiro em uma startup da qual o dono quer se desfazer.

Para ele, só vale a pena pegar investimento quando a empresa tem muito claro como irá transformá-lo em lucro e sabe que os recursos irão ajudá-la a chegar lá.

Já Beny Fard, da Spin, diz ser comum que empresas precisem queimar caixa para acelerar a expansão, investindo.

“Tem startups que nunca saem do vermelho. O empreendedor continua investindo pesado em publicidade, rede, canais, melhoria da plataforma. E são bem-sucedidas, Crescem de forma vertiginosa.”

Na avaliação de Fard, a opção por crescer lentamente e distribuir lucro ou acelerar e tentar ganhar mais no futuro depende da forma como o empreendedor lida com risco.

Segundo ele, não há caminho certo ou errado, mas investidores preferem trabalhar com quem está disposto a arriscar mais para tentar um ganho maior no futuro.

Fard ressalva que dinheiro de investidores serve para acelerar o crescimento, não para resgatar empresas que estão sem dinheiro para manter seu dia a dia.

Ele acrescenta que buscar gente disposta a colocar dinheiro na empresa é uma forma de trazer para perto pessoas que possam dar conselhos e fazer pontes com futuros clientes.

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Consulado de Israel levará empreendedor para uma semana em polo de inovação https://planodenegocios.blogfolha.uol.com.br/2017/08/25/consulado-de-israel-levara-empreendedor-para-uma-semana-em-polo-de-inovacao/ https://planodenegocios.blogfolha.uol.com.br/2017/08/25/consulado-de-israel-levara-empreendedor-para-uma-semana-em-polo-de-inovacao/#respond Fri, 25 Aug 2017 15:14:58 +0000 //f.i.uol.com.br/hunting/folha/1/common/logo-folha-facebook-share.jpg http://planodenegocios.blogfolha.uol.com.br/?p=881 Um concurso do Consulado Geral de Israel em São Paulo irá premiar um empreendedor com uma semana em Jerusalém, um dos principais polos de empreendedorismo tecnológico do mundo. Lá, ele participará de um seminário e encontros com executivos do setor.

A iniciativa, chamada Start Jerusalem, é realizada em parceria com a Secretaria Municipal de Inovação e Tecnologia da capital paulista.

Empreendedores de todo o país podem concorrer. São aceitos projetos de empresas ainda não constituídas ou em estágio inicial, com até 36 meses de existência.

O vencedor ficará em Israel, do dia 5 ao dia 11 de novembro, com as despesas pagas pelo Ministério das Relações Exteriores do país.

Para se inscrever, o participante deve preencher o formulário presente neste link e envia-lo para o e-mail startjerusalembrasil@gmail.com. Também deve enviar  um vídeo em inglês de até dois minutos que descreva a ideia de sua startup.

As inscrições vão até o dia 10 de setembro..

A final, que terá de 3 a 5 start-ups, acontecerá no dia 18 de setembro, no MobiLab, espaço da prefeitura de São Paulo para abrigar start-ups que atuam com inovação em mobilidade urbana.

Além de passar pelo Brasil, o Start Jerusalem vai promover disputas em 30 países. A iniciativa é organizada pelo Ministério das Relações Exteriores de Israel, pelo Ministério das Relações de Jerusalém e pela Autoridade de Desenvolvimento de Jerusalém.

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Site ajuda pequenas empresas a contratar consultoria de universitários https://planodenegocios.blogfolha.uol.com.br/2017/05/05/site-ajuda-pequenas-empresas-a-contratar-consultoria-de-universitarios/ https://planodenegocios.blogfolha.uol.com.br/2017/05/05/site-ajuda-pequenas-empresas-a-contratar-consultoria-de-universitarios/#respond Fri, 05 May 2017 18:59:10 +0000 //f.i.uol.com.br/hunting/folha/1/common/logo-folha-facebook-share.jpg http://planodenegocios.blogfolha.uol.com.br/?p=646 Uma nova plataforma virtual  tornou mais fácil descobrir e contratar de consultorias feitas por empresas juniores.

Essas empresas são formadas por universitários, sob supervisão de um professor. Têm como objetivo permitir uma primeira experiência empresarial para os alunos, de um lado, e oferecer ajuda para pequenas empresas com baixo custo, de outro.

No site Empresa Júnior Consultoria (https://contrateumaempresajunior.com.br), empresários podem fazer buscas por empresas do tipo em todo o país.

A plataforma foi lançada por iniciativa do Movimento Empresa Júnior, grupo que reúne as empresas brasileiras ligadas a universidades.

Andrei Golfeto, presidente do Movimento, explica que estão disponíveis na plataforma 451 empresas juniores. O site inclui desde consultorias tradicionais, especializadas em administração, até empresas especializadas em outros segmentos, como serviços jurídicos, engenharia, psicologia e design.

O uso do site é gratuito. A plataforma não participa das negociações entre empresário e empresa júnior —os preços dependem do projeto solicitado.

Segundo o Movimento Brasil Júnior, uma contratação de consultoria do tipo chega a ser até 40% mais barata do que o cobrado pelo mercado.

Golfeto diz esperar que as empresas juniores faturem R$ 18 milhões em 2017. No ano passado foram R$ 10 milhões.

Essas companhias universitárias não visam o lucro. Sua receita é aplicada no desenvolvimento dos próprios estudantes. Podem ser usadas para a realização de eventos, feiras e workshops, por exemplo.

Segundo o Brasil Júnior, o país conta com aproximadamente, 15 mil empresários juniores, distribuídos em 109 universidades.

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Veja diferenças entre fazer um plano de negócios e um plano de expansão https://planodenegocios.blogfolha.uol.com.br/2017/03/06/saiba-a-diferenca-entre-fazer-um-plano-de-negocios-e-um-plano-de-expansao/ https://planodenegocios.blogfolha.uol.com.br/2017/03/06/saiba-a-diferenca-entre-fazer-um-plano-de-negocios-e-um-plano-de-expansao/#respond Mon, 06 Mar 2017 13:30:49 +0000 //f.i.uol.com.br/hunting/folha/1/common/logo-folha-facebook-share.jpg http://planodenegocios.blogfolha.uol.com.br/?p=548 Retomando o trabalho após as férias, o Plano de Negócios responde a uma das perguntas enviadas por leitor que chegou a partir da página do blog no  Facebook.

Direto de Angola, D.S.V.D. quer saber qual a diferença na elaboração de um plano de negócios de uma empresa nova e um plano de continuidade, de empresa que já está no mercado e busca expansão.

Para respondê-lo, foram usadas informações fornecidas pelo consultor do Sebrae-SP Fabiano Nagamatsu.

Segundo Nagamatsu, a alta competitividade do mercado torna fundamental realizar um bom planejamento antes da abertura de um empreendimento ou em momento de possível expansão do negócio.

As estruturas dos planos para começar e expandir um negócio são semelhantes. Os dois devem contar com estudos de mercado, Plano Financeiro, Plano Operacional e de Controle. O conteúdo dessas partes do plano de negócios será detalhadas nas próximas semanas.

A principal mudança é que a experiência adquirida pelo empreendedor enquanto gerencia sua empresa ajuda na hora de elaborar o planejamento para a expansão. Isso porque, quando pense em crescer seu empreendimento,  ele já tem mais contatos no mercado e conhecimentos práticos sobre o funcionamento de seu setor do que quando inicia um empreendimento novo.

Veja diferenças apontadas pelo consultor:

1) Análise de tendências
O que é: estudo de mercado: clientes, concorrentes e fornecedores)
Diferença: Na abertura da empresa, o estudo é um pouco limitado, pois o empresário possui menos “networking” em seu mercado. Na expansão, esses contatos já foram conquistados e haverá mais fontes de informação para o estudo.

2) Estrutura física da empresa
O que é: Definição de qual será o investimento necessário para iniciar a empresa ou expandir o negócio
Diferença: O momento de expansão tem algumas facilidades, mais pois o empresário tem no momento de fazê-lo uma melhor análise de rotinas, procedimentos e necessidade atual

3) Projeções financeiras
O que é: Expectativa de qual será o desempenho financeiro da empresa
Diferença: Na abertura, as projeções devem ser baseadas em médias de mercado ou em “benchmark” (no caso, observação de resultados obtidos por outras empresas). Na expansão, ter uum bom controle sobre o desempenho da empresa e experiência ajudam a ter uma projeção que ofereça mais segurança na hora de fazer o investimento.

 

 

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Confira 9 dicas de especialistas para quem quer montar uma loja virtual https://planodenegocios.blogfolha.uol.com.br/2016/10/11/confira-9-dicas-de-especialistas-para-montar-uma-loja-virtual/ https://planodenegocios.blogfolha.uol.com.br/2016/10/11/confira-9-dicas-de-especialistas-para-montar-uma-loja-virtual/#respond Tue, 11 Oct 2016 14:00:46 +0000 //f.i.uol.com.br/hunting/folha/1/common/logo-folha-facebook-share.jpg http://planodenegocios.blogfolha.uol.com.br/?p=363 Abrir uma loja virtual ficou fácil. Uma série de serviços na internet permite criar um espaço para vendas a um custo baixo e em poucos minutos.

Divulgar a loja, vender e conseguir se sustentar a partir dela, porém, é algo bem diferente.

O Plano de Negócios selecionou algumas dicas de empresários e especialistas para ajudar quem pensa em atuar nesse mercado.

1) Escolha um nicho
Colocar um produto na internet significa ter seus preços comparados com toda a concorrência em questão de segundos.
A alternativa para ser lucrativo nesse cenário é buscar nichos que ainda não são bem atendidos pelo mercado e desenvolver itens exclusivos, diz Mauricio Salvador, presidente da ABComm (Associação Brasileira de Comércio Eletrônico).

2) Preço bom
Para Caio Ribeiro do Vale, presidente da ADIN, empresa especializada no desenvolvimento de projetos de comércio eletrônico, o mais importante é conhecer e ter relacionamento com bons fornecedores, que possibilitem oferecer um bom produto com margem atraente.

3) Planejamento
Como em qualquer empresa, o plano de negócios é fator crítico para o sucesso.
Além da análise de itens comuns a todos os planos, como investimento necessário, despesas, tamanho do mercado, tiquete médio, é importante levar em conta qual será o custo para atrair cada cliente a loja, diz Ribeiro do Vale.
Para isso, ele sugere consultar especialistas em marketing.

4) Escolha a plataforma
Existe uma grande variedade de serviços para criar e hospedar sites, incluindo desde opções gratuitas até os que custam milhares de reais por mês.
A escolha entre um deles depende de um planejamento sobre a capacidade de venda que a empresa tem e qual será o serviço mais adequado para que se consiga chegar a esse objetivo, diz Salvador.
Clóvis Souza, fundador da loja Giuliana Flores, afirma que o ideal é começar pequeno, gastando até R$ 1.000 ao ano, e ampliar o investimento conforme o negócio avança no mercado.

4) Layout do site
O cliente deve ter facilidade para encontrar o produto desejado.  A descrição do produto deve ser feita de maneira correta e objetiva, segundo Guilherme Mazzola, gerente de Mercado Shops, plataforma de criação e gestão de lojas virtuais do Mercado Livre.

5) Vá para os mercados
Sites de marketplace, aqueles que reúnem lojas de diversas marcas e pequenos empresários (modelo adotado em empresas como Elo7, Mercado Livre, Cnova, entre outros), são uma forma de conseguir vendas sem depender tanto de propaganda.
Mas Salvador sugere que não se concentre todas as vendas em apenas um site do tipo, para não ter problemas caso haja mudanças nas regras da plataforma.

6) De graça
Pense em modos de atrair clientes sem depender apenas de anúncios pagos em buscadores e redes sociais, sugere Ribeiro do Vale.
Para isso, vale usar postagens em grupos do nicho que você atende ou montar uma página de conteúdo que incentivará visitas constantes.

7) Publicidade
Tenha uma estratégia para diferentes canais em que você faz anúncio e analise sempre os resultados obtidos, para conseguir fazer ajustes constantes, diz Ribeiro do Vale.

8) Melhor que a encomenda
Souza, da Giuliana Flores, ensina a tentar sempre entregar os produtos antes do que o cliente espera.
Então, se tiver certeza de que consegue fazer o produto chegar na casa dele em dois dias, diga que pode levar até três. Isso dá uma folga para lidar com casos de imprevistos e garante deixar sempre uma boa impressão.

9) Resolvendo problemas

Lembre-se de criar políticas claras para resolução de problemas, como troca de produtos.
Não esqueça de estudar quais seus custos com essas ocorrências e manter protocolos para o atendimento a clientes.
Lembre-se de mantê-los satisfeitos para que atuem a favor da marca, diz Ribeiro do Vale.

LEITOR

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Calculadora Freela ajuda quem trabalha por conta própria a definir preços https://planodenegocios.blogfolha.uol.com.br/2016/09/26/calculadora-freela-ajuda-quem-trabalha-por-conta-propria-a-definir-precos/ https://planodenegocios.blogfolha.uol.com.br/2016/09/26/calculadora-freela-ajuda-quem-trabalha-por-conta-propria-a-definir-precos/#respond Mon, 26 Sep 2016 18:55:27 +0000 //f.i.uol.com.br/hunting/folha/1/common/logo-folha-facebook-share.jpg http://planodenegocios.blogfolha.uol.com.br/?p=326 A Workana, plataforma para contratação de freelancers, lançou uma ferramenta para ajudar quem atua por conta própria a calcular o preço de sua hora de trabalho e, com isso, cobrar valores adequados por seus serviços.

O uso da ferramenta, gratuita,  acontece em duas etapas: primeiro o profissional deve informar qual o rendimento que espera ter por mês e quais são seus custos (aluguel, gastos com internet, serviços, impostos, telefone e materiais de escritório, por exemplo).

A seguir, ele informa quantas horas e dias por ano espera trabalhar.

A partir desses valores, a calculadora apresenta qual é o valor da hora do profissional, baseado no salário mensal desejado e na estrutura de custos que ele precisa manter.

O serviço também compara o valor encontrado com os preços efetivamente cobrados por profissionais do mesmo setor. Com isso, o freelancer consegue saber se seus planos são realistas ou precisam de ajustes.

A Calculadora Freela pode  ser acessada aqui.

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Ferramenta gratuita avalia desempenho de sites em smartphones https://planodenegocios.blogfolha.uol.com.br/2016/09/08/ferramenta-gratuita-avalia-desempenho-de-sites-em-smartphones/ https://planodenegocios.blogfolha.uol.com.br/2016/09/08/ferramenta-gratuita-avalia-desempenho-de-sites-em-smartphones/#respond Thu, 08 Sep 2016 13:41:59 +0000 //f.i.uol.com.br/hunting/folha/1/common/logo-folha-facebook-share.jpg http://planodenegocios.blogfolha.uol.com.br/?p=284 Uma nova ferramenta gratuita do Google permite saber em poucos segundos como está o desempenho de um site em dispositivos móveis e computadores.

Lançado nesta quinta-feira (8) para o Brasil, o Teste Meu Site avalia a qualidade da experiência oferecida por uma página em dispositivos móveis (se possui botões com tamanho adequado e se as informações mais importantes estão centralizadas, por exemplo) e o tempo de carregamento dela em diferentes aparelhos.

Nele, o usuário deve digitar o endereço do site que quer analisar para receber um diagnóstico rápido, a partir de notas que vão de 0 a 100.

O Teste meu Site também permite a solicitação de relatórios mais detalhados, com informações técnicas de melhorias que podem ser implantadas. O Google recomenda que esses relatórios sejam encaminhados a especialistas que possam fazer os ajustes.

A adaptação de sites a dispositivos móveis terá cada vez mais importância para os negócios, conforme cresce o uso de celulares para o acesso à internet, segundo Fabiana Fregonesi, gerente da área de soluções para pequenas e médias empresas do Google.

Ela diz que mais da metade das buscas no Google já são feitas via celular.

De acordo com dados da companhia, 50% das pequenas e médias empresas da América Latina não possuem um site otimizado para ser visto em smartphones.

sobre velocidade, Fregonesi afirma que 47% das pessoas esperam que as páginas que visitam carreguem em até 2 segundos. “Quando a empresa consegue melhorar a velocidade de carregamento de seu site, ganha em conversão [fatia maior dos visitantes do site compram ali]”.

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Não faça o que todos estão fazendo’, diz youtuber norte-americano https://planodenegocios.blogfolha.uol.com.br/2016/09/01/nao-faca-o-que-todos-estao-fazendo-diz-youtuber-norte-americano/ https://planodenegocios.blogfolha.uol.com.br/2016/09/01/nao-faca-o-que-todos-estao-fazendo-diz-youtuber-norte-americano/#respond Thu, 01 Sep 2016 03:27:44 +0000 //f.i.uol.com.br/hunting/folha/1/common/logo-folha-facebook-share.jpg http://planodenegocios.blogfolha.uol.com.br/?p=262 Dono de um canal no YouTube com 645 vídeos, mais de 4,1 milhões de seguidores e com parcerias com empresas como Mercedes, New York Times e Nike em seu currículo, o norte-americano Casey Neistat diz acreditar que não há receita para o sucesso de quem busca ganhar dinheiro com vídeos virais.

“O youtube gastou milhões de dólares entre 2012 e 2013 para criar superproduções, mas fracassou. Enquanto isso, muitos youtubers independentes fizeram grande sucesso, muitos com coisas que eu não entendo como, mas agradam a um público. . A fórmula é tão indefinida que mesmo o YouTube não sabe qual é.”

Entre seus vídeos famosos, sempre com estilo irreverente e “sem noção”, estão curtas em que Neistat finge roubar a própria bicicleta para verificar se a polícia de Nova York faria alguma coisa e em que usa um skateboard para caçar um homem vestido de Pikachu na vida real (fazendo referência a febre causada pelo jogo Pokemon Go).

Seu principal conselho para quem busca seu espaço é simples: “Se você estiver fazendo algo que todos estão fazendo, está no caminho errado”.

Sobre a relação entre o produtor de conteúdo digital e marcas, Neistat diz que é possível manter a autenticidade dos canais em vídeos patrocinados. Para isso, as marcas responsáveis pelas ações devem estar dispostas a deixar o Youtuber se comunicar com o público dele do modo como está acostumado, em vez de tentar enquadrá-lo em uma mensagem preparada por ela, com a qual a audiência pode não se identificar.

Entre as produções mais populares de Neistat está uma para a campanha “make it count”, da Nike, em que ele conta no início do vídeo ter se apropriado de todo o orçamento disponível para a gravação de um vídeo institucional para a empresa, para o qual não havia roteiro determinado pela companhia. A seguir, mostra uma maratona de viagens pelo mundo que fez em 10 dias, usando o dinheiro reservado para fazer o comercial.

Neistat realizou uma palestra nesta quarta-feira (31) em Belo Horizonte, no evento Fire, promovido pela Hotmart, empresa que mantém plataforma de venda de conteúdo digital. O Plano de Negócios acompanha o evento a convite da empresa.

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Criador de start-up com clientes em 140 países dá dicas para ser internacional https://planodenegocios.blogfolha.uol.com.br/2016/08/11/criador-de-start-up-com-clientes-em-140-paises-da-dicas-para-ser-internacional/ https://planodenegocios.blogfolha.uol.com.br/2016/08/11/criador-de-start-up-com-clientes-em-140-paises-da-dicas-para-ser-internacional/#respond Thu, 11 Aug 2016 21:32:21 +0000 //f.i.uol.com.br/hunting/folha/1/common/logo-folha-facebook-share.jpg http://planodenegocios.blogfolha.uol.com.br/?p=216 Alessio Alionco, fundador da Pipefy
Alessio Alionco, fundador da Pipefy

Competir apenas no Brasil raramente é uma opção para quem tem uma empresa de tecnologia. Em um setor dinâmico e globalizado como esse, o risco de um competidor internacional surgir e dominar o mercado brasileiro é sempre alto.

A solução: em vez de esperar a concorrência chegar, ter uma empresa internacional desde sua fundação.

Essa é a opinião do empresário Alessio Alionco, 29, fundador da start-up Pipefy, que desenvolve softwares para organizar o gerenciamento de processos e rotinas empresariais.

A ferramenta é usada em áreas como recursos humanos, tecnologia da informação, compras e atendimento.

A companhia, com escritórios em Curitiba desde 2014, tem 60% de seus cerca de 30 mil clientes fora do Brasil, espalhados em 140 países.

Segundo Alionco, os segredos para conseguir ser internacional são pensar globalmente desde o primeiro dia e não deixar a insegurança para falar inglês travar a empresa.

“é muito fácil começar pensando em atender só o Brasil, com a promessa de expandir para fora se tudo der certo. A verdade é que,, na prática, a pessoa que trabalha assim vai ficar tão envolvida nos desafios locais que dificilmente vai pensar em expandir.”

Veja dicas que ele dá para outros empreendedores:

1) Nome internacional
Escolha um nome que seja fácil de lembrar e pronunciar por quem fala inglês e outras línguas.

2) Sem “enrolation”
A equipe da empresa deve ser realmente fluente em outros idiomas. É comum candidatos colocarem no currículo que falam inglês e, na hora em que precisam fazer isso, não sair nada.

3) Abertura
Investidores de outros países preferem apostar em companhias que foram formalizadas no país em que eles vivem, por assim lidarem com regras que conhecem. O serviço Stripe Atlas (https://stripe.com/atlas) ajuda empreendedores que querem abrir empresa e conta bancária nos Estados Unidos pela internet.

4) Para inglês ler
Todas as páginas da empresa, incluindo em redes sociais, devem funcionar prioritariamente em inglês. Nada de fazer o cliente estrangeiro ter que clicar em bandeirinha para traduzir o site, isso irá espantá-lo. Ele não precisa saber de onde é sua empresa assim que abre o site.

5) Revisão
Contrate pessoas ou serviços especializados para checar se a empresa não cometeu erros de ortografia ou gramática em suas comunicações. Vale usar sites para contratação de free-lancers para isso.

6) Divulgação
Quando você é internacional, a quantidade de clientes disponíveis é muito maior. Busque eles em fóruns, sites e páginas em redes sociais dedicadas ao nicho que seu produto atende. Assim, você irá gastar menos com marketing do que se investisse só no Brasil.

7) Contatos
Busque aliados e conselheiros em outros países. Uma forma de chegar até eles é a partir de  programas de aceleração de empresas (que oferecem mentoria, investimento e estrutura para companhias iniciantes). A Pipefy, por exemplo, foi acelerada pela 500 Startups, nos Estados Unidos.

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