Plano de Negócios https://planodenegocios.blogfolha.uol.com.br da ideia à realização Mon, 26 Aug 2019 18:32:11 +0000 pt-BR hourly 1 https://wordpress.org/?v=4.7.2 Pequenas empresas poderão ter selo de “Bom Lugar Para Trabalhar” https://planodenegocios.blogfolha.uol.com.br/2017/09/25/pequenas-empresas-poderao-ter-selo-de-bom-lugar-para-trabalhar/ https://planodenegocios.blogfolha.uol.com.br/2017/09/25/pequenas-empresas-poderao-ter-selo-de-bom-lugar-para-trabalhar/#respond Mon, 25 Sep 2017 05:00:50 +0000 //f.i.uol.com.br/hunting/folha/1/common/logo-folha-facebook-share.jpg http://planodenegocios.blogfolha.uol.com.br/?p=989 Pequenas empresas brasileiras poderão receber um selo de “Bom Lugar para Trabalhar” da consultoria americana Great Place to Work.

A empresa, sediada em San Francisco, é conhecida por produzir índices de melhores empresas para seus funcionários, baseados principalmente na opinião deles.

Para serem certificadas, as companhias devem ter ao menos cinco funcionários.

A equipe deve responder a questionário que avalia o ambiente de trabalho, considerando temas como liderança, trabalho em equipe, comunicação dentro da empresa e estrutura física.

Serão certificadas as empresas que alcançarem ao menos 70% de respostas favoráveis na avaliação dos próprios profissionais.

Além do selo de qualidade, com validade de um ano e que poderá ser baixado na internet e exibido nas comunicações da empresa, as companhias que buscarem a certificação também recebem um relatório sobre seu ambiente de trabalho e como podem melhorá-lo.

A análise custa a partir de R$ 480, para empresas que tenham entre 5 e 29 funcionários (há outros formatos de relatórios para companhias maiores).

Caroline Maffezzolli, diretora de inteligência de mercado do GPTW, conta que, nos últimos 12 meses terminados em agosto, a consultoria avaliou 2.000 empresas no Brasil, interessadas em figurar em seus rankings.

Dessas, 900 tiveram nota positiva e foram as primeiras certificadas, no mês passado.

Segundo ela, a criação do selo mostra que o cuidado com o ambiente da empresa está menos distante das pequenas empresas do que muitos empresários pensam.

“A maioria dessas empresas quer se tornar grande um dia. Por isso, desde quando nascem, elas devem ter esse olhar para as pessoas que trabalham ali”, diz.

A partir do lançamento das certificações, a obtenção do selo de qualidade passa a ser pré-requisito para que empresas possam participar do ranking das melhores para trabalhar. A participação nele ficará disponível para empresas que tenham ao menos 30 funcionários.

Com o novo modelo de negócios, o GPTW planeja ampliar o número de empresas atendidas anualmente no Brasil das atuais 2.000 para 35 mil até 2022.

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Portais se especializam em divulgar vagas de emprego em start-ups; saiba onde encontrar https://planodenegocios.blogfolha.uol.com.br/2017/08/21/portais-se-especializam-em-divulgar-vagas-de-emprego-em-start-ups-saiba-onde-encontrar/ https://planodenegocios.blogfolha.uol.com.br/2017/08/21/portais-se-especializam-em-divulgar-vagas-de-emprego-em-start-ups-saiba-onde-encontrar/#respond Mon, 21 Aug 2017 19:15:22 +0000 //f.i.uol.com.br/hunting/folha/1/common/logo-folha-facebook-share.jpg http://planodenegocios.blogfolha.uol.com.br/?p=862 Em vez de empreender, você prefere trabalhar em uma start-up ou empresa de crescimento acelerado?

Novos sites especializados em conectar candidatos com vagas de empresas do tipo vem ganhando espaço no mercado.

Essas iniciativas tenta ajudar start-ups a resolver um de seus principais desafios: encontrar profissionais qualificados que topem trabalhar em uma empresa nascente, o que envolve muito trabalho.

Em troca, quem aceita o desafio pode aprender a trabalhar em diversos departamentos de uma empresa e tem chances de crecer junto com a companhia, caso os planos dela se concretizem.

A Wayra, aceleradora de empresas ligada a Telefónica, lançou em agosto um portal do tipo para divulgar vagas de empresas investidas por ela.

Interessados podem encontrar as oportunidades aqui:

O site é resultado de parceria da empresa com a Gupy, uma start-up investida por ela e que desenvolve ferramentas para contratação baseadas no uso de inteligência artificial.

 

A Wayra já investiu em 63 startups ao longo de cinco anos no Brasil.

Outro portal de vagas lançado recentemente  é da Endeavor, organização sem fins lucrativos que fomenta o empreendedorismo.

A organização apoia cerca de 180 empreendedores, responsáveis por empresas de alto crescimento. neste link, é possível encontrar aproximadamente 100 vagas abertas por elas.

O Cubo, espaço de coworking mantido pelo Itaú e pelo fundo Redpoint eVentures, também reserva uma área de seu site para que start-ups que mantêm escritórios ali encontrem profissionais.

As vagas podem ser encontradas aqui. Cerca de 50 start-ups são residentes do Cubo, que foi aberto há dois anos.

O mercado de start-ups também possui o site Recruta.me, especializado em vagas para contratações e oportunidades para free-lancers que querem trabalhar no setor.

Também existe a Gama, uma escola especializada em formar profissionais para start-ups. Você pode conhecer mais sobre ela aqui.

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Esta reportagem da Folha explica os desafios pelos quais start-ups passam para contratar.

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Escola prepara profissionais para trabalhar em start-ups https://planodenegocios.blogfolha.uol.com.br/2016/07/27/escola-prepara-profissionais-para-trabalhar-em-start-ups/ https://planodenegocios.blogfolha.uol.com.br/2016/07/27/escola-prepara-profissionais-para-trabalhar-em-start-ups/#respond Wed, 27 Jul 2016 20:24:20 +0000 //f.i.uol.com.br/hunting/folha/1/common/logo-folha-facebook-share.jpg http://planodenegocios.blogfolha.uol.com.br/?p=180 A escola Gama Academy, que teve seu primeiro curso nos meses de maio e junho deste ano em Belo Horizonte, quer aumentar o número de profissionais preparados a trabalhar em start-ups.

Ela teve sua primeira turma em Belo Horizonte nos meses de maio e junho deste ano. Durante cinco semanas, os estudantes tiveram aulas com profissionais de empresas do setor e aplicaram teorias usadas para o desenvolvimento desse tipo de empresas em projetos.

Na lista de conteúdos estão, por exemplo, o modelo de negócios Canvas (uso de painel para descrição dos pontos mais importantes do negócio) ou metodologias para desenvolvimento de empresas como Start-Up Enxuta e Efetuação.

A escola oferece quatro especializações: desenvolvimento de software, design, marketing e vendas.

Alunos da primeira turma da Gama Academy, em Belo Horizonte
Alunos da primeira turma da Gama Academy, em Belo Horizonte

Porém o curso não promete criar especialistas nessas áreas de uma hora para outra. É esperado que os alunos já tenham conhecimento prévio e, nas aulas, tomem conhecimento de abordagens usadas por start-ups.

Os conteúdos técnicos ficam reservados para os sábados (o curso também acontece durante duas noites da semana).

Eles não são o principal foco da Gama Academy, segundo seu fundador, Guilherme Junqueira, 27. As habilidades mais trabalhadas são comportamentais. Entre elas estão a capacidade de aprender rapidamente e pensar com uma mentalidade de empreendedor.

Para o aluno, o curso é gratuito. As aulas vêm sendo patrocinadas por 40 start-ups. Dependendo do nível de contribuição dado pela empresa, ela tem prioridade para escolher os melhores profissionais formados pela escola.

Guilherme Junqueira, 27, fundador da Gama Academy
Guilherme Junqueira, 27, fundador da Gama Academy

GARGALO

Junqueira faz parte da diretoria da ABStartups (Associação de start-ups) há cinco anos (atualmente é vice-presidente).

Ele conta que, do contato com empreendedores, percebeu que contratar pessoas preparadas para trabalhar em start-ups era o maior desafio dessas empresas depois que conseguiam um investidor que as apoiasse.

Segundo ele, as universidades não oferecem conteúdo que prepare profissionais para serem empreendedores ou para que trabalhem em companhias inovadoras.

“Hoje, o problema não é achar essas pessoas talentosas. A questão é que muitas delas precisam de uma capacitação mínima para atuar nesse ambiente. Trabalhar em start-up ou em um banco são coisas totalmente diferentes.”

Pesquisa da Gama Academy com 149 start-ups identificou 1016 vagas em aberto nessas companhias. A maior parte delas  (46,26%) é para programadores).

A escola deverá ter sua primeira turma em São Paulo no mês de setembro. As inscrições estão abertas no site da escola. Ainda não há uma definição sobre quantos alunos participarão da edição paulistana do curso.

RECOLOCAÇÃO

O desenvolvedor de software Geidivan Brito, 30, conta que, após carreira em grandes empresas, ficou desempregado no final de 2015.

Interessou-se pelo curso da Gama por acreditar que o trabalho em start-ups poderia ser uma oportunidade de recolocação.

Depois de formado no mês passado, teve seu primeiro dia de trabalho na última quarta-feira (20). Agora ele é funcionário da empresa mineira Samba Tech, de tecnologia para transmissão de vídeos.

“Deixei de acreditar em muitos mitos. A gente vê histórias do Google e outras empresas de referência e vê aquele ambiente de puffs, sala de jogos, tudo colorido. Mas, na verdade, a intensidade do trabalho nessas empresas é muito grande.”

Ele se diz empolgado com a nova carreira.

“Em dois dias de trabalho já senti que tudo é totalmente diferente. Eles dão uma grande liberdade e autonomia. não há burocracia. Mas a demanda de trabalho vai ser bem maior também”, diz.

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