Plano de Negócios https://planodenegocios.blogfolha.uol.com.br da ideia à realização Mon, 26 Aug 2019 18:32:11 +0000 pt-BR hourly 1 https://wordpress.org/?v=4.7.2 Startup que quer vender carro usado pelo cliente recebe R$ 70 milhões de fundos internacionais https://planodenegocios.blogfolha.uol.com.br/2019/08/08/startup-que-quer-vender-carros-usados-para-cliente-recebe-r-70-milhoes-de-fundos-internacionais/ https://planodenegocios.blogfolha.uol.com.br/2019/08/08/startup-que-quer-vender-carros-usados-para-cliente-recebe-r-70-milhoes-de-fundos-internacionais/#respond Thu, 08 Aug 2019 15:48:06 +0000 https://planodenegocios.blogfolha.uol.com.br/files/2019/08/Baixa-Maurício-Feldman-Volanty-320x213.jpg https://planodenegocios.blogfolha.uol.com.br/?p=1537 A empresa Volanty, que combina internet e centros de atendimento com o objetivo de facilitar a compra e venda de carros usados, recebeu um investimento de R$ 70 milhões.

A injeção de capital na startup, criada em 2017, veio principalmente do grupo japonês Softbank e do fundo Kaszek ventures, dos criadores do Mercado livre.

A companhia conta com 12 centros de atendimento nos quais quem quer vender seu carro leva o veículo para avaliação, vistoria e para que sejam feitas fotos dele.

A seguir e caso aprovado, o carro é anunciado online em canais como sites de classificados e redes sociais e a startup recebe propostas de compra, explica Mauricio Feldman, cofundador e presidente-executivo da Volanty.

O vendedor precisa levar o veículo mais uma vez para a central de atendimento, em data marcada para que possíveis compradores conheçam o carro, mas não precisa esperar no local, explica o empresário.

A ideia do negócio, segundo ele, tem como premissa a crença de que, com a tecnologia, é possível melhorar a experiência de compra e venda de carros usados sem diminuir o valor pago a quem vende.

“Antes, o proprietário tinha duas opções, levar na loja e resolver o problema no mesmo dia, mas com uma grande depreciação do carro, ou fazer por conta própria, precificar o veículo, tirando foto, lidando com estranhos e se expondo a risco”, diz.

A Volanty cobra comissão de 7% sobre o valor de venda do carro.

Feldman afirma que 70% dos carros são vendidos no primeiro dia em que é feito agendamento com clientes interessados em comprar.

Segundo ele, cada uma de suas lojas vende cerca de 30 carros por mês. Não é necessário que vendedor e comprador se conheçam para que seja fechada a operação, explica.

A startup conta com 100 funcionários. Está presente em São Paulo e Rio de Janeiro e prevê usar o dinheiro captado para ir para mais cidades e investir em contratações e aprimoramento de sua tecnologia.

Além de concorrer com lojas de carro espalhadas pelo Brasil em um mercado pulverizado, a Volanty tenta criar uma nova forma de vender os veículos junto às concorrentes InstaCarro e carflix.

As empresas também contam com rede de atendimento. A principal diferença é que a aposta delas está na venda para lojistas, a partir de leilões virtuais.

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Governo e prefeitura fecham parcerias com China e Europa para fomentar inovação https://planodenegocios.blogfolha.uol.com.br/2019/08/07/governo-e-prefeitura-fecham-parcerias-com-china-e-europa-para-fomentar-inovacao/ https://planodenegocios.blogfolha.uol.com.br/2019/08/07/governo-e-prefeitura-fecham-parcerias-com-china-e-europa-para-fomentar-inovacao/#respond Thu, 08 Aug 2019 00:21:10 +0000 https://planodenegocios.blogfolha.uol.com.br/files/2019/08/PHOTO-2019-08-07-16-47-48-320x213.jpg https://planodenegocios.blogfolha.uol.com.br/?p=1534 O governo do estado de São Paulo e a prefeitura da capital paulista anunciaram parcerias internacionais com o objetivo de fomentar a inovação.

 

Durante viagem oficial à China que ocorre nesta semana, o governo de São Paulo fechou um acordo com a incubadora de startups do país Innoway.

O objetivo, segundo nota da secretaria de Desenvolvimento Econômico, é promover , , para intercâmbio de startups entre os dois países e promover o treinamento e capacitação de gestores de incubadoras e eventos na área de inovação.

As incubadoras, em geral ligadas a universidades ou parques tecnológicos, oferecem escritório, contato com especialistas e orientação para novas empresas de tecnologia, muitas vezes com iniciativas ligadas a pesquisas realizadas na instituição parceira.

Durante sua estadia no Brasil, as startups chinesas utilizarão o espaço do IPT (Instituto de Pesquisas Tecnológicas), a partir do programa IPT Open Experience, recém-lançado pelo governo para fomentar parcerias entre setor público e privado. Também participarão parques tecnológicos selecionados no estado.

A Innoway é a maior incubadora da China e é subordinada à prefeitura de Pequim. Faz parte do Distrito de Inovação Zhongguancun, considerado o Vale do Silício chinês.

Ela já incubou mais de 2900 startups, afirma o governo paulista.

Segundo o governo, há também o objetivo de realizar eventos e treinamentos conjuntos no Brasil e na China na área de inovação.

O modelo de seleção das empresas participantes está em estudo entre o governo do estado e o Governo de Pequim, mas a proposta é que participem startups de todos os portes e quaisquer setores econômicos que tenham sinergia com as demandas do mercado brasileiro, de um lado, e que possam aprender com a escala e modelos inovadores de aceleração de Pequim, por outro.

 

Também na direção de busca de parcerias internacionais para inovação, nesta quarta-feira (7), a prefeitura de São Paulo, por meio das secretarias de Inovação e Tecnologia e Relações Internacionais, anunciou acordo a partir do qual receberá (€)  3,5 milhões (R$ 15,5 milhões) da União Europeia.

O Anúncio aconteceu durante encontro internacional sobre inovação em governos que acontece em São Paulo.

Os recursos devem ser investidos em iniciativas de inovação para a prefeitura e no desenvolvimento de laboratórios com foco na transformação da gestão da cidade, ao longo de 4 anos.

Entre os temas que a prefeitura afirma que deverão ser trabalhados estão a capacitação de servidores de órgãos municipais em modalidades de contratação de novas tecnologias e inovação e também o intercâmbio de conhecimentos no tema de cidades inteligentes.

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Startups que levam conteúdo de livros e notícias para sala de aula anunciam fusão https://planodenegocios.blogfolha.uol.com.br/2019/08/06/startups-que-levam-conteudo-de-livros-e-noticias-para-sala-de-aula-anunciam-fusao/ https://planodenegocios.blogfolha.uol.com.br/2019/08/06/startups-que-levam-conteudo-de-livros-e-noticias-para-sala-de-aula-anunciam-fusao/#respond Tue, 06 Aug 2019 21:14:14 +0000 https://planodenegocios.blogfolha.uol.com.br/files/2019/08/Divulgação-Árvore-de-Livros-320x213.png https://planodenegocios.blogfolha.uol.com.br/?p=1528 As startups Árvore de Livros e a Guten, Duas empresas que oferecem conteúdo digital para estudantes, anunciaram que vão unir suas operações.

As companhias estão no mercado desde 2014. A primeira possui uma plataforma para acesso a livros em modelo semelhante ao da Netflix, enquanto a segunda se especializou no trabalho com notícias para a formação de leitores com pensamento crítico.

As empresas também vão captar R$ 5 milhões em investimento para a construção do novo negócio, que irá se chamar Árvore da Educação.

A Árvore de Livros está atualmente em cerca de 400 escolas, com seu serviço sendo usado por 140 mil estudantes dos ensinos infantil, fundamental e médio. A Guten, criada pela empresária Danielle Brants, está presente em cerca de 100.

João Leal, 35, cofundador da Árvore de Livros, diz que a união das empresas, que por vezes concorriam pela preferência de escolas, permitirá a construção de uma companhia maior e que oferece mais ferramentas para alunos e professores.

“Como eles trabalhavam com o lado jornalístico e nós com a parte literária, foi natural pensar que um produto único faria sentido”, diz.

Segundo ele, os investimentos que a empresa receberá servirão para divulgação e para uma reformulação do produto, que deve chegar em nova versão às escolas em 2021.

Leal afirma haver complementariedade entre as empresas também no modo como alunos usam seus serviços. Enquanto a Árvore de Livros é acessada principalmente fora da sala de aula, servindo tanto a leitura recomendada pelo professor como as de lazer, a Guten tem ferramenta usada com maior frequência na escola, por trazer muitas atividades para serem realizadas junto às leituras.

A Árvore de Livros conta com 600 editoras parceiras e 30 mil livros disponíveis.

A expectativa das empresas é atingir R$ 100 milhões em faturamento e impactar mais de 1 milhão de alunos em cinco anos.

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Corretora de seguros online recebe investimento de R$ 230 milhões https://planodenegocios.blogfolha.uol.com.br/2019/06/27/corretora-de-seguros-online-recebe-investimento-de-r-230-milhoes/ https://planodenegocios.blogfolha.uol.com.br/2019/06/27/corretora-de-seguros-online-recebe-investimento-de-r-230-milhoes/#respond Thu, 27 Jun 2019 16:16:11 +0000 https://planodenegocios.blogfolha.uol.com.br/files/2019/06/BLOG-320x213.jpg https://planodenegocios.blogfolha.uol.com.br/?p=1515 A corretora de seguros online Minuto Seguros, que permite fazer cotações online em 13 seguradoras a partir de informações fornecidas pela internet, recebeu investimentos  de US$ 60 milhões (R$ 230 milhões).

Os recursos vieram principalmente dos fundos Redpoint eventures (que já vinha aplicando recursos na empresa desde 2012) e Intact Ventures, do Canadá.

A companhia foi idealizada pelo executivo Marcelo Blay, que atuou no setor nas empresas porto Seguro e Itaú Seguros.

Blay é neto de Abrahão Garfinkel, que comprou a Porto Seguro nos anos 1970.

A empresa vendeu 480 mil apólices desde seu lançamento em 2011.

Na época de seu lançamento, uma dezena de startups entraram no mercado com ideia semelhante, porém a maior parte não se manteve no mercado.

Blay diz que uma das grandes diferenças da Minuto em relação à concorrência e que a permitiu crescer foi acreditar que, mesmo oferecendo o canal digital para que consumidores conhecessem seu serviço e comparassem diferentes modalidades de seguros, era necessário manter um atendimento com consultores para apoiar clientes que não tinham experiência nesse tipo de compra.

O atendimento pode ser feito por email, telefone, celular, whatsapp e em presencialmente.

Ele afirma que a companhia conta com 450 funcionários. Segundo ele, para trabalhar em seu mercado, são necessários grandes investimentos, especialmente em pessoas para esse atendimento ao cliente.

O executivo diz acreditar que ainda há espaço para crescer, pois menos da metade dos carros nas ruas do Brasil estão com seguro. O espaço é ainda maior em mercados como seguro residencial, de vida e para pequenas empresas, áreas em que ele afirma terá maior atuação da empresa no futuro.

Um desafio para que a venda de seguros cresça, segundo Blai, é facilitar o entendimento sobre o funcionamento do produto para novos consumidores.

“Chegamos nas pessoas comparando laranja com laranja. Esse é um mercado hermético, complicado, cheio de palavras difíceis que não significam o que parece, como prêmio e sinistro. A gente tenta traduzir isso em nosso site de maneira coloquial.”
Blay também afirma que a empresa intensificará o os investimentos em inteligência artificial, para, a partir de conhecimentos sobre o consumidor, conseguir dar boas recomendações de produtos que são adequados para ele.

Anderson Thees, sócio da Redpoint eVentures, disse em nota para a imprensa que a equipe da Minuto tem se destacado em capturar uma parte significativa do mercado de seguros de automóveis, ainda pouco explorado no Brasil.

“O seu uso de análise de dados, combinado às melhores práticas mundiais de vendas, têm permitido à empresa a renovação de apólices e retenção de clientes em patamares superiores a 85%, o que amplia as suas receitas recorrentes”, diz.

 

 

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Investimento anjo tem primeira queda no Brasil desde 2010 https://planodenegocios.blogfolha.uol.com.br/2019/06/26/investimento-anjo-tem-primeira-queda-no-brasil-desde-2010/ https://planodenegocios.blogfolha.uol.com.br/2019/06/26/investimento-anjo-tem-primeira-queda-no-brasil-desde-2010/#respond Wed, 26 Jun 2019 23:18:02 +0000 https://planodenegocios.blogfolha.uol.com.br/files/2019/06/Foto-Cassio-Spina-em-baixaresolução-por-Felipe-Spina-320x213.jpg https://planodenegocios.blogfolha.uol.com.br/?p=1510 O investimento de pessoas físicas em startups, conhecido no mercado como investimento anjo, recuou pela primeira vez desde 2010, quando esse mercado começou a ser monitorado, segundo a Anjos do Brasil, principal organização do setor.

Foram investidos R$ 979 milhões em 2018, 0,4% a menos do que em 2017. em relação ao ano passado

Por outro lado, a organização apontou que o número de investidores cresceu 1,8%, chegando a 7750.

A expectativa da Anjos do Brasil é que o número de pessoas investindo no mercado cresça 5% em 2019.

Em nota, Cassio Spina, presidente da Anjos do Brasil, afirma que a queda aconteceu no grupo de investidores que não buscam proativamente oportunidades de negócios em startups —investem apenas em mercados que já conhecem ou quando recebem uma oportunidade. No grupo dos que atuam ativamente, houve crescimento.

Também aponta que mais pessoas com patrimônio superior a R$ 1 milhão têm investido fora do Brasil, o que desacelerou o mercado.
Ele afirma que é urgente que o Brasil adote políticas que incentivem o investimento em startups, a partir de instrumentos como isenção fiscais para os ganhos do investidor e possibilidade de deduzir o que é aplicado em companhias de tecnologia no Imposto de Renda.

Ele diz acreditar que, com o crescimento das empresas investidas, a arrecadação do governo aumentaria mesmo adotando a medida sugerida.

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Gympass, startup de academias, recebe US$ 300 milhões em investimento do Softbank https://planodenegocios.blogfolha.uol.com.br/2019/06/12/gynpass-startup-de-academias-recebe-us-300-milhoes-em-investimento-do-softbank/ https://planodenegocios.blogfolha.uol.com.br/2019/06/12/gynpass-startup-de-academias-recebe-us-300-milhoes-em-investimento-do-softbank/#respond Wed, 12 Jun 2019 22:26:16 +0000 https://planodenegocios.blogfolha.uol.com.br/files/2019/06/César-Carvalho-para-Blog-320x213.jpg https://planodenegocios.blogfolha.uol.com.br/?p=1498 A startup brasileira Gympass anunciou nesta quarta ter fechado uma rodada de investimentos em que a maior parte dos recursos veio do grupo japonês Softbank.

A companhia fornece uma plataforma de benefícios corporativos que dá acesso a uma rede de academias conveniadas para funcionários das companhias que são suas clientes.

Foram investidos no total US$ 300 milhões (R$ 1,1 bilhão) na companhia, o que a coloca na categoria de unicórnio (startup com valor de mercado de US$ 1 bilhão). O valor não foi confirmado pela empresa.
O Gympass atua em 14 mercados na América Latina, América do Norte e Europa, com uma rede de quase 47.000 academias parceiras.

Cesar Carvalho, cofundador e presidente-executivo do Gympass, disse em nota acreditar que esse investimento permitirá levar a nossa solução a mais organizações globalmente, revolucionando a forma como as pessoas se engajam com atividades físicas.

Os recursos vieram de dois fundos gerenciados pelo grupo japonês, o SoftBank Vision Fund e do SoftBank Latin America Fund.

Esse último tem US$ 5 bilhões reservados para injetar em startups da América Latina.

No continente, o Softbank, que vem ampliando o patamar de aportes de capital no setor já investiu na Rappi (aplicativo para entregas), na Loggi (de logística via motoboys autônomos) e na 99 (que mais tarde foi vendida para a chinesa Didi).

No caso da Rappi, o Softbank aplicou US$ 1 bilhão na companhia, nascida na Colômbia e que tem no Brasil um de seus principais mercados.

No Gympass, ele se junta aos atuais investidores General Atlantic, Atomico e Valor Capital Group.

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Agência busca mais recursos para levar inovação a pequenas empresas https://planodenegocios.blogfolha.uol.com.br/2019/06/11/agencia-busca-mais-recursos-para-levar-inovacao-a-pequenas-empresas/ https://planodenegocios.blogfolha.uol.com.br/2019/06/11/agencia-busca-mais-recursos-para-levar-inovacao-a-pequenas-empresas/#respond Tue, 11 Jun 2019 13:30:36 +0000 https://planodenegocios.blogfolha.uol.com.br/files/2019/06/Foto-Jorge-320x213.jpg https://planodenegocios.blogfolha.uol.com.br/?p=1495 A Embrapii, organização de apoio à inovação ligada ao Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovação e Comunicações, busca renovação de parceria com o Sebrae após apoiar quase 110 projetos de micro e pequenas empresas.

A partir desse acordo, o Sebrae aplica recursos em projetos inovadores de pequenas empresas e startups aprovados pelo sistema da agência.

O convênio entre as duas instituições foi firmado em 2017 com o valor de R$ 20 milhões, alavancando  quase R$ 80 milhões em investimentos totais em inovação em projetos desenvolvidos junto a centros de pesquisa credenciados.

Segundo a Embrapii, a expectativa era que o montante fosse atingido em quatro anos.

Jorge Guimarães, diretor-presidente da agência, diz que o apoio a pequenas empresas inovadoras segue tendência mundial de grande parte das inovações surgirem a partir de projetos de novas companhias e startups.

Segundo ele, que vem se reunindo com a presidência do Sebrae Nacional, sua intenção é dobrar a quantidade de recursos disponíveis para essas empresas. “Mostramos que temos fôlego para duplicar o número de projetos e temos uma fila de espera”, diz.

A Embrapii atua em um sistema de compartilhamento de risco com empresas e centros de pesquisas credenciados.

Nele, os gastos do projeto são divididos por três, sendo custeados pela própria companhia desenvolvedora, pelo centro de pesquisa e pela própria Embrapii.
No caso das pequenas empresas, o Sebrae passaria a dividir o custeio do projeto também.

Os 42 centros de pesquisa e desenvolvimento credenciados pela Embrapii são os responsáveis por avaliar a viabilidade e o interesse do projeto, como forma de tentar acelerar as aprovações.

A saúde é o principal setor nas iniciativas de pequenas empresas, respondendo por 19,6% dos projetos.

A seguir vêm os projetos da área agroindustrial e cidades inteligentes”, ambos com 12%. Outros 9,8% são de iniciativas ligadas à sustentabilidade.

As pequenas empresas podem fazer projetos com a Embrapii tanto nas iniciativas que desenvolve sozinha como também nas que realizadas junto a uma empresa média ou grande, da qual ela pode se tornar fornecedora.

Guimarães explica que, ao final do desenvolvimento, a pequena empresa pode tanto lançar o produto que criou no mercado de forma independente como também ser incorporada pela empresa maior que participou do desenvolvimento.

 

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Movo, startup de patinetes elétricas da Cabify, recebe US$ 22,5 milhões e planeja vir para o Brasil https://planodenegocios.blogfolha.uol.com.br/2019/04/23/movo-startup-de-patinetes-eletricos-da-cabify-recebe-us-225-milhoes-e-planeja-vir-para-o-brasil/ https://planodenegocios.blogfolha.uol.com.br/2019/04/23/movo-startup-de-patinetes-eletricos-da-cabify-recebe-us-225-milhoes-e-planeja-vir-para-o-brasil/#respond Tue, 23 Apr 2019 14:43:04 +0000 //f.i.uol.com.br/hunting/folha/1/common/logo-folha-facebook-share.jpg https://planodenegocios.blogfolha.uol.com.br/?p=1427 A startup Movo, da espanhola Cabify, anunciou ter recebido um investimento de US$ 22,5 milhões (R$ 88,5 milhões) que será usado para expansão do seu serviço de patinetes elétricas na América Latina.

A maior parte do dinheiro veio da seguradora Mutua Madrileña. Também injetaram recursos a Seaya Ventures e a própria Cabify

A companhia planeja trazer o serviço para o Brasil já no segundo semestre deste ano.

Com isso, passará a fazer parte do disputado mercado de micromobilidade, formado por serviços que permitem acessar bikes, skooters  e patinetes elétricos por meio de aplicativos.
No Brasil, o mercado é liderado pela empresa Grow, joint venture formada no começo do ano pelas empresas Yellow, nacional, e a mexicana Grin, especializada em patinetes.

A Uber já afirmou que passará a disputar esse segmento no Brasil em breve, a partir de sua startup Jump.

Em São Paulo, onde as patinetes se tornaram febre, 11 empresas pediram autorização para a prefeitura para oferecer os equipamentos em fevereiro.

 

 

Usuário com patinete da startup espanhola Movo (divulgação)

A Movo já tem operações no México, Chile, Colômbia e Peru, além de Espanha. A ideia da companhia é chegar em 10 países até o final de 2019.

Em nota, Juan de Antonio, fundador da Cabify, disse ter como eixo central de sua estratégia integrar todas as alternativas que melhoram a mobilidade nas cidades, desde alternativas de pessoa a pessoa e táxis até opções de micromobilidade como as oferecidas pelo MOVO.

A Movo afirma ter trabalhado desde o início de suas operações em parceria com as autoridades locais, já que possui autorizações oficiais de governos que possuem um regulamento para a micromobilidade, como Madri e Cidade do México.

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Empresa que faz contabilidade online para pequenas empresas recebe R$ 75 milhões em investimento https://planodenegocios.blogfolha.uol.com.br/2019/01/15/empresa-que-faz-contabilidade-online-para-pequenas-empresas-recebe-r-75-milhoes-em-investimento/ https://planodenegocios.blogfolha.uol.com.br/2019/01/15/empresa-que-faz-contabilidade-online-para-pequenas-empresas-recebe-r-75-milhoes-em-investimento/#respond Tue, 15 Jan 2019 21:00:14 +0000 https://planodenegocios.blogfolha.uol.com.br/files/2019/01/Vitor-Torres-2-320x213.jpg https://planodenegocios.blogfolha.uol.com.br/?p=1412 A startup de contabilidade online Contabilizei, criada em 2013 em Curitiba, recebeu um investimento de R$ 75 milhões para investir na expansão do serviço que atende a 10 mil pequenas empresas.

A maior parte dos recursos vieram do fundo Point72 Ventures, do bilionário americano Steve Cohen. É o primeiro investimento em startup do grupo no Brasil.

A companhia desenvolveu sistema que permite que a contabilidade de empresas com até 20 funcionários seja feita a partir da internet.

Para isso, investe em sistemas de automação que agilizam o cálculo de imposto a pagar e o preenchimento de declarações obrigatórias, explica Vitor Torres, fundador e presidente da empresa.

Para o cálculo de impostos, por exemplo, o sistema da startup chega ao valor que deve ser pago a partir das notas fiscais emitidas pela empresa que é cliente de seu serviço. Essas notas podem tanto ser emitidas a partir do sistema da Contabilizei como também por plataformas da prefeitura ou do estado e depois enviadas para ela a partir da internet, diz Torres.

“A contabilidade foi feita por muito tempo da mesma forma, o governo nunca facilitou para o empresário e para o contador. Automatizamos tudo o que é operacional, que ocupa quase 100% do tempo do profissional”, diz.

Vitor Torres, fundador e presidente da startup Contabilizei (divulgação)

O cliente da startup paga plano mensal para que ela cuide de sua contabilidade. Para companhias do setor de serviços ela é de R$ 89 e nas do varejo de R$ 289.

Torres diz que o investimento recebido será usado principalmente para seu desenvolvimento tecnológico e para expandir o quadro de funcionários da empresa —atualmente são 240, 25 deles contadores.

Segundo o empreendedor, a companhia já poderia ter lucro neste momento, mas opta por seguir investindo em expansão.

Também injetaram recursos na startup o IFC (braço de investimento do Banco Mundial) e a Quona Capital, entre outros.

A companhia já havia recebido investimento dos fundos Kaszek Ventures (dos fundadores do Mercado Livre), e.Bricks, Endeavor Catalyst e Curitiba Angels.

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Banco testa empréstimo online para quem não é correntista em parceria com fintech https://planodenegocios.blogfolha.uol.com.br/2019/01/11/banco-testa-emprestimo-para-quem-nao-e-correntista-em-parceria-com-fintech/ https://planodenegocios.blogfolha.uol.com.br/2019/01/11/banco-testa-emprestimo-para-quem-nao-e-correntista-em-parceria-com-fintech/#respond Fri, 11 Jan 2019 12:00:52 +0000 https://planodenegocios.blogfolha.uol.com.br/files/2019/01/Foto-320x213.jpg https://planodenegocios.blogfolha.uol.com.br/?p=1404 O Bradesco está testando com a fintech (startup financeira) EasyCrédito a concessão de empréstimos para quem não é correntista do banco a partir da internet.

A startup possui um aplicativo que permite que consumidores procurem empréstimo e outros serviços financeiros em 56 parceiros (incluindo bancos, fintechs e varejistas).

O Bradesco é o primeiro dos grandes bancos a usar o serviço da EasyCrédito para oferecer empréstimo —Banco do Brasil e Caixa fornecem outros serviços pela plataforma.

Marcos Ramos, cofundador da startup, explica que ela possui método próprio para avaliar o risco de o cliente não pagar seu financiamento. Sua avaliação tem como característica usar dados não convencionais, como comportamento em redes sociais e permite o envio de documentos e assinaturas pela internet.

Em vez de estar no aplicativo da empresa, como os demais fornecedores de empréstimos, o Bradesco terá uma plataforma própria, disponível em https://inovabra.easycredito.me/.

Ramos diz que o EasyCrédito já recebeu 1 milhão de solicitações de empréstimo por seu serviço. A expectativa é que o Bradesco sozinho leve a um aumento de 50% neste ano.

Segundo ele, a parceria com o Bradesco indica que bancos e novas empresas podem trabalhar juntos.

“Isso desmistifica a ideia de que existe uma guerra entre bancos e startups. Em vez disso, há muito mais parceria.”

Mural pintado pelo artista Eduardo Kobra na fachada do edifício InovaBra Habitat (Rafael Hupsel/ Folhapress)

A EasyCrédito participou em 2016 do programa de relacionamento e apoio a startups do banco InovaBra.

Atualmente tem 20 funcionários e é uma das companhias que mantém escritório no InovaBra Habitat, prédio inaugurado em 2018 que concentra startups e departamentos de inovação de grandes empresas mantido pelo banco em São Paulo.

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