Plano de Negócios https://planodenegocios.blogfolha.uol.com.br da ideia à realização Mon, 26 Aug 2019 18:32:11 +0000 pt-BR hourly 1 https://wordpress.org/?v=4.7.2 Fim dos boletos sem registro aumentará custos para lojas virtuais e exigirá negociação com bancos https://planodenegocios.blogfolha.uol.com.br/2017/08/16/fim-dos-boletos-sem-registro-aumentara-custos-para-lojas-virtuais-e-exigira-negociacao-com-bancos/ https://planodenegocios.blogfolha.uol.com.br/2017/08/16/fim-dos-boletos-sem-registro-aumentara-custos-para-lojas-virtuais-e-exigira-negociacao-com-bancos/#respond Wed, 16 Aug 2017 14:55:44 +0000 //f.i.uol.com.br/hunting/folha/1/common/logo-folha-facebook-share.jpg http://planodenegocios.blogfolha.uol.com.br/?p=848 Para lidar com o fim dos boletos de pagamento sem registro, que acontecerá gradualmente até o final do ano, empresas devem pesquisar e negociar com bancos para encontrar pacotes de serviços que permitam a elas evitar parte do aumento de seus custos provocado pela mudança.

A obrigatoriedade de todos os boletos serem registrados, contendo informações como nome e CPF de quem fará o pagamento, por exemplo, é resultado da implantação de uma nova plataforma para processar pagamento desenvolvida pela Febraban (Federação Brasileira de Bancos), seguindo resoluções do Banco Central.

A plataforma tem como objetivo reduzir as fraudes que usam o boleto como veículo —por exemplo, casos em que um boleto é adulterado sem o consumidor perceber, fazendo ele enviar o pagamento para o autor do golpe.

A dificuldade imposta pela mudança ao comércio virtual decorre do fato de cerca de 50% dos boletos emitidos na internet não serem pagos, Segundo a ABComm (Associação Brasileira de Comércio Eletrônico).

Se a alta taxa de desistência não trazia problemas quando os boletos não eram registrados e, em geral, não tinham custo, agora ela irá onerar às empresas, diz Mauricio Salvador, presidente da associação.

“Antes, você só pagava pelo boleto se ele fosse compensado. Se alguém emitisse 10 boletos e não pagasse nenhum, o custo seria zero.”

Salvador estima que 20% das vendas on-line sejam pagas via boleto. Segundo ele, o fim da modalidade sem registro fará com que lojistas deem menos descontos a consumidores que optem por ele em vez  do cartão de crédito, o que é comum no setor.

O preço para emissão dos boletos dependerá de negociação entre a loja e o banco que presta serviço a ela, diz Pedro Guasti, presidente do Conselho de comércio eletrônico da FecomercioSP e da consultoria Ebit.

Sendo assim, vale o empresário pesquisar a melhor opção e negociar antes de fechar contratos:

“Cada banco vai oferecer um pacote para cada empresa, dependendo de seu perfil, porte, se ela tem outros produtos bancários na instituição.”

Outra opção é buscar métodos alternativos de pagamento, diz Luiz Antonio Sacco, diretor-geral para a América Latina da empresa de pagamentos SafetyPay.

A companhia desenvolve serviços para pagamentos on-line via transferência bancária ou em lotéricas, a partir de convênio firmado entre elas e a empresa.

Na avaliação de Guasti, apesar do aumento de cutos, o ganho em segurança para o setor trazido pelo fim do boleto sem registro é positivo.

MUDANÇAS

A nova plataforma de pagamentos busca reduzir o número de fraudes em boletos. Para isso, define que cada boleto emitido deve possuir uma cópia digital idêntica em plataforma virtual.

Quando uma ordem de  pagamento é recebida por um banco, o sistema dele checa se todos os dados presentes no boleto que se quer pagar correspondem ao da cópia presente na Nova Plataforma antes de fazer a compensação.

O sistema começou a ser implantado em 10 de julho, para pagamentos de R$ 50 mil ou mais. Será ampliado em etapas, até abarcar todos os pagamentos a partir de 11 de dezembro.

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Site deixa cliente anunciar quanto quer pagar por produtos e negociar com lojas https://planodenegocios.blogfolha.uol.com.br/2016/11/24/site-deixa-cliente-anunciar-quanto-quer-pagar-por-produtos-e-negociar-com-lojas/ https://planodenegocios.blogfolha.uol.com.br/2016/11/24/site-deixa-cliente-anunciar-quanto-quer-pagar-por-produtos-e-negociar-com-lojas/#respond Thu, 24 Nov 2016 14:46:55 +0000 //f.i.uol.com.br/hunting/folha/1/common/logo-folha-facebook-share.jpg http://planodenegocios.blogfolha.uol.com.br/?p=449 A start-up Fliig quer levar compradores a trocar o consumo por impulso, estimulado em datas como a Black Friday (que acontece nesta sexta-feira, 25), pela espera por uma boa oportunidade.

Na plataforma da empresa, criada há um ano, é o cliente quem anuncia os produtos que deseja comprar e diz quanto quer pagar por eles.

A proposta do comprador fica disponível no site da empresa (www.fliig.com.br). Varejistas que vendem o item em questão também são avisados da oportunidade. Eles podem fazer propostas de venda, trocar mensagens e negociar preços.

Os anúncios dos consumidores são rankeados a partir de cores. São marcadas em vermelho os que estão muito abaixo do preço praticado pelo mercado, em amarelo um pouco abaixo e em verde os que estão perto.

A classificação é feita de modo automatizado, por sistema que busca preços em vários sites para fazer a comparação.

Welson Marinho, 50, cofundador e diretor comercial da empresa, diz que o negócio permite a compradores, em vez de esperar datas promocionais, encontrar boas oportunidades o ano inteiro.

“O consumidor pode deixar registrado tudo o que quer comprar, mas não tem urgência. Depois ele espera uma boa oportunidade, como um produto que ficou encalhado com o lojista e que ele está disposto a vender mais barato.”

Marinho afirma que o tipo de negociação proposta pelo fliig, apesar de parecido, não chega a ser um leilão, pois não necessariamente ganha quem dá o melhor preço. É possível que um vendedor tenha melhores condições de atendimento, mesmo cobrando mais caro, explica.

Atualmente o site possui 230 vendedores e cerca de 1.700 consumidores cadastrados.

 

Welson Marinho, 50, um dos fundadores do Fliig (divulgação)
Welson Marinho, 50, um dos fundadores do Fliig (divulgação)

Marinho diz acreditar que o maior desafio que sua empresa enfrenta para acelerar seu crescimento é cultural.

“Todo mundo está habituado a, a partir de uma prateleira, escolher o que quer, colocar no carrinho e pronto.”

Ele diz que 6,75% das ofertas feitas por consumidores no Fliig foram atendidas, enquanto no comércio eletrônico tradicional cerca de 1% dos visitantes de uma loja virtual fecham uma compra.

Não há restrições sobre o tipo de produto a ser solicitado no site. A empresa vendeu até um carro em seu primeiro ano.

O Fliig fica com comissão que varia entre 5% e 10% da venda fechada a partir de seu site.

Além da Fliig, Marinho também é responsável pela empresa In House, companhia familiar do setor de call center.

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Confira 9 dicas de especialistas para quem quer montar uma loja virtual https://planodenegocios.blogfolha.uol.com.br/2016/10/11/confira-9-dicas-de-especialistas-para-montar-uma-loja-virtual/ https://planodenegocios.blogfolha.uol.com.br/2016/10/11/confira-9-dicas-de-especialistas-para-montar-uma-loja-virtual/#respond Tue, 11 Oct 2016 14:00:46 +0000 //f.i.uol.com.br/hunting/folha/1/common/logo-folha-facebook-share.jpg http://planodenegocios.blogfolha.uol.com.br/?p=363 Abrir uma loja virtual ficou fácil. Uma série de serviços na internet permite criar um espaço para vendas a um custo baixo e em poucos minutos.

Divulgar a loja, vender e conseguir se sustentar a partir dela, porém, é algo bem diferente.

O Plano de Negócios selecionou algumas dicas de empresários e especialistas para ajudar quem pensa em atuar nesse mercado.

1) Escolha um nicho
Colocar um produto na internet significa ter seus preços comparados com toda a concorrência em questão de segundos.
A alternativa para ser lucrativo nesse cenário é buscar nichos que ainda não são bem atendidos pelo mercado e desenvolver itens exclusivos, diz Mauricio Salvador, presidente da ABComm (Associação Brasileira de Comércio Eletrônico).

2) Preço bom
Para Caio Ribeiro do Vale, presidente da ADIN, empresa especializada no desenvolvimento de projetos de comércio eletrônico, o mais importante é conhecer e ter relacionamento com bons fornecedores, que possibilitem oferecer um bom produto com margem atraente.

3) Planejamento
Como em qualquer empresa, o plano de negócios é fator crítico para o sucesso.
Além da análise de itens comuns a todos os planos, como investimento necessário, despesas, tamanho do mercado, tiquete médio, é importante levar em conta qual será o custo para atrair cada cliente a loja, diz Ribeiro do Vale.
Para isso, ele sugere consultar especialistas em marketing.

4) Escolha a plataforma
Existe uma grande variedade de serviços para criar e hospedar sites, incluindo desde opções gratuitas até os que custam milhares de reais por mês.
A escolha entre um deles depende de um planejamento sobre a capacidade de venda que a empresa tem e qual será o serviço mais adequado para que se consiga chegar a esse objetivo, diz Salvador.
Clóvis Souza, fundador da loja Giuliana Flores, afirma que o ideal é começar pequeno, gastando até R$ 1.000 ao ano, e ampliar o investimento conforme o negócio avança no mercado.

4) Layout do site
O cliente deve ter facilidade para encontrar o produto desejado.  A descrição do produto deve ser feita de maneira correta e objetiva, segundo Guilherme Mazzola, gerente de Mercado Shops, plataforma de criação e gestão de lojas virtuais do Mercado Livre.

5) Vá para os mercados
Sites de marketplace, aqueles que reúnem lojas de diversas marcas e pequenos empresários (modelo adotado em empresas como Elo7, Mercado Livre, Cnova, entre outros), são uma forma de conseguir vendas sem depender tanto de propaganda.
Mas Salvador sugere que não se concentre todas as vendas em apenas um site do tipo, para não ter problemas caso haja mudanças nas regras da plataforma.

6) De graça
Pense em modos de atrair clientes sem depender apenas de anúncios pagos em buscadores e redes sociais, sugere Ribeiro do Vale.
Para isso, vale usar postagens em grupos do nicho que você atende ou montar uma página de conteúdo que incentivará visitas constantes.

7) Publicidade
Tenha uma estratégia para diferentes canais em que você faz anúncio e analise sempre os resultados obtidos, para conseguir fazer ajustes constantes, diz Ribeiro do Vale.

8) Melhor que a encomenda
Souza, da Giuliana Flores, ensina a tentar sempre entregar os produtos antes do que o cliente espera.
Então, se tiver certeza de que consegue fazer o produto chegar na casa dele em dois dias, diga que pode levar até três. Isso dá uma folga para lidar com casos de imprevistos e garante deixar sempre uma boa impressão.

9) Resolvendo problemas

Lembre-se de criar políticas claras para resolução de problemas, como troca de produtos.
Não esqueça de estudar quais seus custos com essas ocorrências e manter protocolos para o atendimento a clientes.
Lembre-se de mantê-los satisfeitos para que atuem a favor da marca, diz Ribeiro do Vale.

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Evento em SP terá presidente do Magazine Luisa e fundador do Porta dos Fundos https://planodenegocios.blogfolha.uol.com.br/2016/09/16/evento-em-sp-tera-presidente-do-magazine-luisa-e-fundador-do-porta-dos-fundos/ https://planodenegocios.blogfolha.uol.com.br/2016/09/16/evento-em-sp-tera-presidente-do-magazine-luisa-e-fundador-do-porta-dos-fundos/#respond Fri, 16 Sep 2016 15:33:05 +0000 //f.i.uol.com.br/hunting/folha/1/common/logo-folha-facebook-share.jpg http://planodenegocios.blogfolha.uol.com.br/?p=303 Dedicado a empreendedores e profissionais de tecnologia do comércio eletrônico, o evento Mercado Livre Experience trará palestras de executivos de grandes empresas do varejo e do setor de tecnologia neste sábado (17), em São Paulo.

Além do fundador e presidente do Mercado Livre, Marcos Galperin, participarão do evento Frederico Trajano, diretor presidente do Magazine Luiza, Alberto Menoni, gerente de parcerias estratégicas do laboratório de inovação Google X na América Latina e Stephanie Johnson, gerente de pequenas e médias empresas do Facebook no Brasil.

Haverá também palestra de Antonio Tabet, fundador do site Kibe Loco e um dos criadores do Porta dos Fundos.

O Mercado Livre espera reunir mais de 3 mil pessoas em São Paulo, no Espaço Pro Magno ((Rua Samaritá, 230, no bairro da Casa Verde),. O evento acontece das 8h às 18h.

Formulário para inscrições, que custam R$ 149,90, e a programação completa estão disponíveis no site www.mercadolivre.com/experience.

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