Plano de Negócios https://planodenegocios.blogfolha.uol.com.br da ideia à realização Mon, 26 Aug 2019 18:32:11 +0000 pt-BR hourly 1 https://wordpress.org/?v=4.7.2 Associação de franquias irá destacar 3 start-ups com potencial de negócios com redes do setor https://planodenegocios.blogfolha.uol.com.br/2017/09/06/associacao-de-franquias-ira-destacar-3-start-ups-com-potencial-de-negocios-com-redes-do-setor/ https://planodenegocios.blogfolha.uol.com.br/2017/09/06/associacao-de-franquias-ira-destacar-3-start-ups-com-potencial-de-negocios-com-redes-do-setor/#respond Wed, 06 Sep 2017 18:02:42 +0000 //f.i.uol.com.br/hunting/folha/1/common/logo-folha-facebook-share.jpg http://planodenegocios.blogfolha.uol.com.br/?p=939 A ABF (associação brasileira de franquias) abriu um concurso para destacar start-ups com ferramentas úteis para redes do setor.

A disputa é aberta para empresas fundadas entre 2012 e 2014.

As inscrições vão até o dia 21 de setembro. Elas serão feitas no site da associação, aqui.

Os participantes devem enviar informações sobre o projeto em apresentação de até 20 slides e vídeo de, no máximo, 1 minuto.

A final, que contará com cinco start-ups, acontece no dia 5 de outubro na sede da ABF em São Paulo.

Representantes das três melhores start-ups poderão se apresentar na 17ª Convenção ABF do Franchising, com despesas de transporte e estadia custeadas pela ABF.

O evento acontece de 25 a 29 de outubro no hotel Transamérica Ilha de Comandatuba (BA) e contará com 600 executivos do seotor de franquias.

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Desafio de morar só dá origem a franquia de assinatura de roupa passada https://planodenegocios.blogfolha.uol.com.br/2017/09/05/desafio-de-morar-sozinho-da-origem-a-microfranquia-que-oferece-assinatura-de-roupa-passada/ https://planodenegocios.blogfolha.uol.com.br/2017/09/05/desafio-de-morar-sozinho-da-origem-a-microfranquia-que-oferece-assinatura-de-roupa-passada/#respond Tue, 05 Sep 2017 15:00:52 +0000 //f.i.uol.com.br/hunting/folha/1/common/logo-folha-facebook-share.jpg http://planodenegocios.blogfolha.uol.com.br/?p=926 Sair da casa dos pais e descobrir um dos desafios de se virar sozinho ajudou o empresário Claudio Ramos, 31, a identificar uma lacuna no mercado.

Em 2011, ele mudou-se de Guararema (SP) para Mogi das Cruzes, no mesmo Estado, e passou a estudar administração e trabalhar no Sebrae, o que exigia roupa social. Porém ele não tinha uma solução prática e barata para passar as camisas:

“Por um lado, era muito caro levar as roupas para uma lavanderia e, por outro, como eram poucas camisas, não faria sentido contratar uma diarista”, diz.

Com seus colegas muitas vezes, o cenário era o mesmo: havia uma máquina de lavar em casa, mas não uma
pessoa preparada para passar a roupa.

A percepção do problema evoluiu com o tempo e virou negócio: uma franquia que oferece roupas passadas a partir de unidades de baixo custo.

Ele fundou em 2016 a empresa Mania de Passar, rede de microfranquias que oferece planos de assinatura que tem custo variável, de acordo com número de peças enviadas por mês.

Claudio Ramos, 31, fundador da rede de microfranquias Mania de Passar (Divulgação)

Por R$ 30 por semana o consumidor tem direito a 15 peças passadas. Quem paga R$ 95 pode enviar até 80 peças no período.

Em geral, o próprio franqueado é responsável por cuidar do dia a dia do negócio, tocado a partir de casa. As tarefas incluem a logística (levar e buscar as roupas) e passar as peças.

Cada franquia atende clientes que ficam em até 1,5 quilômetro de distância.

Mas passar roupas em casa já é algo feito com frequência como forma de consegui renda. A novidade da franquia, segundo Ramos, está no apoio à profissionalização que a franquia promete.

quem investe no negócio recebe instruções e treinamentos para passar roupa, atender clientes e gerir o negócio  adequadamente e tem ajuda na obtenção de clientes, especialmente a partir de investimentos em marketing na internet feitos pela empresa, diz. “Temos metodologia própria de passar, dobrar, colocar o cheirinho certo”.

A primeira franqueada, que cuidou da unidade piloto durante os primeiros meses de testes da operação, é a responsável por certificar os novoss franqueados.

Segundo Ramos, metade dos franqueados é formada por homens, apesar da existência do preconceito de que atividades domésticas são realizadas por mulheres. “Eles se identificam com a ideia como clientes e, depois, percebem que é uma chance de ganhar dinheiro”, diz.

O investimento inicial para fazer parte da rede é de aproximadamente R$ 20 mil e dá direito a material para trabalho, incluindo ferro fornecido pela empresa.

A empresa recebeu apoio da Oxigênio, aceleradora de empresas ligada à Porto seguro.

A companhia iniciou o ano com 5 unidades e, neste ano, foram fechados 58 novos contratos com franqueados, conta Ramos.

Para ninguém pensar que o negócio é apenas um luxo de quem não queria ter trabalho, Ramos garante que aprendeu a passar roupas também.

“Tenho capacidade de passar bem uma camisa social para meu uso e para os clientes. Depois que eu comecei a empresa, achei que isso era importante.”

DICA

Antes de investir em uma franquia, é recomendável que o interessado leia documentos fornecidos pelo franqueado e que detalhem seus direitos e deveres como membro da rede. O principal deles é a Circular de Oferta.

Especialistas também indicam ao investidor que converse com franqueados atuais da empresa, para entender o funcionamento do negócio no dia a dia e verificar seu nível de satisfação com o apoio recebido.

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Franquia de padaria drive-thru vai para postos de gasolina e aeroportos https://planodenegocios.blogfolha.uol.com.br/2017/04/04/franquia-de-padaria-drive-thru-vai-para-postos-de-gasolina-e-aeroportos/ https://planodenegocios.blogfolha.uol.com.br/2017/04/04/franquia-de-padaria-drive-thru-vai-para-postos-de-gasolina-e-aeroportos/#respond Tue, 04 Apr 2017 20:56:30 +0000 //f.i.uol.com.br/hunting/folha/1/common/logo-folha-facebook-share.jpg http://planodenegocios.blogfolha.uol.com.br/?p=600 Depois de misturar padaria com drive-thru em 2013, a franquia Pão to Go segue buscando novos modelos de loja para crescer no setor da panificação.

As apostas para este ano são lojas de conveniência em postos de gasolina e quiosques em estações de transporte coletivo e aeroportos.

A primeira loja de conveniência da empresa foi aberta em novembro em São Carlos (SP), cidade em que a companhia foi iniciada.

O empresário Tom Ricetti, 40, fundador da Pão to Go, diz ter percebido a oportunidade ao notar que muitos postos que não são ligados a grandes redes não possuem lojas.

“Enquanto as maiores redes estão ligadas a marcas de conveniência, os independentes normalmente usam o espaço que estaria disponível como escritório ou para guardar estoque.”

Unidade da rede Pão to Go em posto de gasolina de São Carlos (divulgação)

Segundo ele, o que afasta postos de bandeira branca das lojas é a dificuldade de gerenciar posto e comércio ao mesmo tempo.

Riceti afirma que a associação com a franquia facilita o gerenciamento de um negócio complementar para os donos de postos. “O empresário não vai precisar correr atrás de vários fornecedores, vai receber o produto praticamente pronto para assar”, diz.

QUIOSQUES

Enquanto os postos atenderão principalmente motoristas, o modelo de quiosque proposto pela companhia será adotado em locais de muita movimentação de pedestres, como estações de ônibus e trem.

A primeira no modelo foi inaugurada no aeroporto Santos Dummont, no Rio de Janeiro, em fevereiro deste ano.

A opção pelos modelos alternativos também é uma resposta para a dificuldade de encontrar bons espaços disponíveis para as lojas com aluguéis com preços atraentes para franqueados, diz Ricetti.

As lojas de conveniência da empresa tem área mínima de 80m². Já as lojas com drive-thru partem de 90m² e os quiosques de 15m².

O investimento para abrir loja no formato de quiosque é de R$ 150 mil, informa a empresa. Já a loja drive-thru exige investimento de R$ 350 mil e as lojas em postos R$ 200 mil.

 

Tom Ricetti, fundador da rede Pão to Go (divulgação)

A rede conta com 19 unidades em operação e outras 5 em fase de implantação.

Em março, a Pão to Go inaugurou sua primeira unidade na Cidade de São Paulo, no bairro da Vila Mariana.

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Escola de empreendedorismo terá franquias e ensino virtual https://planodenegocios.blogfolha.uol.com.br/2017/01/02/escola-de-empreendedorismo-tera-franquias-e-ensino-virtual/ https://planodenegocios.blogfolha.uol.com.br/2017/01/02/escola-de-empreendedorismo-tera-franquias-e-ensino-virtual/#respond Mon, 02 Jan 2017 18:08:31 +0000 //f.i.uol.com.br/hunting/folha/1/common/logo-folha-facebook-share.jpg http://planodenegocios.blogfolha.uol.com.br/?p=528 Um grupo de empresários está investindo na criação de uma rede de ensino de empreendedorismo que combinará escolas físicas e conteúdos pela internet.

Chamada EdE (Espaço do Empreendedor), a iniciativa tem entre seus responsáveis César Souza, presidente da consultoria Empreenda e autor de livros para empreendedores e Paulo Castro, um dos fundadores do portal Terra.

O investimento na plataforma virtual, que está no ar desde outubro, foi de R$ 3 milhões.

Até o fim de 2018, o grupo quer levantar um total de R$ 30 milhões, a maior parte dos recursos vindo de franqueados interessados em abrir escolas de empreendedorismo. Souza espera abrir 50 unidades delas no período.

A primeira deve ser aberta em março, em São Paulo, diz.

O site da empresa (http://www.ede.net.br) oferece cursos com duração de 24 horas, divididos em oito módulos com 3 horas de duração cada.

O conteúdo das aulas mistura casos reais, depoimentos de empresários e falas de especialistas.

Entre os cursos oferecidos estão opção dedicada a empreendedores com mais de 50 anos e outras para quem deseja começar um negócio.

Com 24 horas de duração, eles custam R$ 660 cada, (atualmente estão com preço promocional de R$ 480).

César Souza, um dos criadores do Espaço do Empreendedor (divulgação)
César Souza, um dos criadores do Espaço do EDE (divulgação)

Souza afirma ter percebido a importância do ensino de empreendedorismo durante sua atividade como consultor, que mantém desde 2002.

Inicialmente ele dedicava a maior parte de seu tempo à discussão de planejamento estratégico com líderes de grandes empresas. Porém seu contato com essas companhias abriu oportunidades para fazer projetos com grupos de revendedores de produtos delas, em geral pequenas e médias empresas.

Logo passou a, em vez de atender dezenas de executivos, fazer atividades para melhorar a gestão de milhares de empresários, diz.

A internet surgiu então como meio natural de aumentar ainda mais o número de pessoas que poderiam receber esse tipo de conteúdo, segundo ele.

As aulas presenciais, por sua vez, permitirão ao empreendedor discutir ideias com outros empresários e instrutor e sair das atividades com planos de ação para serem implementados na empresa.

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Criador da Wizard lança rede de escolas de futebol do Palmeiras https://planodenegocios.blogfolha.uol.com.br/2016/10/23/criador-da-wizard-lanca-rede-de-escolas-de-futebol-do-palmeiras/ https://planodenegocios.blogfolha.uol.com.br/2016/10/23/criador-da-wizard-lanca-rede-de-escolas-de-futebol-do-palmeiras/#respond Sun, 23 Oct 2016 16:23:58 +0000 //f.i.uol.com.br/hunting/folha/1/common/logo-folha-facebook-share.jpg http://planodenegocios.blogfolha.uol.com.br/?p=393 O presidente do Palmeiras, Paulo Nobre (a esq.) e o empresário Carlos Wizard Martins (divulgação)
O presidente do Palmeiras, Paulo Nobre (a esq.) e o empresário Carlos Wizard Martins (divulgação)

O empresário Carlos Wizard Martins, que criou a rede de idiomas Wizard (vendida em 2013 para o grupo Pearson), está ampliando sua aposta no mercado do futebol.

Ele, que já abriu cerca de 100 unidades de escolinhas da marca Ronaldo academy no Brasil, China e EUA, em parceria com o ex-jogador, agora aposta escolas de futebol junto com o Palmeiras.

A Academia do Palmeiras funcionará a partir do sistema de franquias, adotado por Wizard em suas escolas de idiomas, na rede de produtos naturais Mundo Verde e na própria escola que abriu junto com o craque.

Wizard conta que a ideia do negócio surgiu de conversas de seu filho Charles, palmeirense, com o presidente do clube.

“O Paulo Nobre [presidente do Palmeiras] disse ter recebido mais de 200 pedidos de pessoas interessadas em abrir escolas com a marca do clube. Era uma demanda reprimida de candidatos para abrir uma franquia.”

A parceria foi anunciada após quatro meses de desenvolvimento do modelo da rede, conta Wizard.
Ele espera terminar o ano de 2017 com 30 escolas em funcionamento. A abertura de unidades será feita  inicialmente no Estado de São Paulo, expandindo em seguida para o Paraná.

A escola deve oferecer aulas para adolescentes entre 16 e 18 anos. Também  permitirá aluguel dos campos para adultos.

Wizard diz acreditar que o fato de as escolas levarem o símbolo do Palmeiras não afastará torcedores de outros clubes:

“O esporte supera rivalidades. Se, perto de minha casa, tem uma academia do Palmeiras, não importa, o que eu quero é praticar esporte. Seria diferente se, no mesmo espaço, cada time tivesse sua academia.”

INVESTIMENTO

As unidades devem exigir investimento que gira entre R$ 200 mil e R$ 300 mil.

O objetivo do empresário é atrair parte dos franqueados entre donos de escolas de futebol que já existem, movimento conhecido no setor de franquias como conversão de bandeira.

Wizard, que conta não ser um grande praticanete do esporte ser posto para jogar no gol quando brinca com os netos, comemora a boa fase do Palmeiras em 2016.

“Felizmente o time está atravessando a melhor de suas fases dos últimos tempos. Estamos com expectativa muito grande de sermos campeões”, diz.

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