Guilherme Mynssen, presidente e cofundador do ChefsClub, conta que a operação tem como objetivo aproveitar capacidades e recursos complementares que cada companhia desenvolveu. Não houve desembolso financeiro.
Enquanto o ChefsClub criou clube de descontos, a partir do qual assinantes podem ter acesso a uma rede de restaurantes parceiros pagando menos, o Grubster cresceu com serviço de reservas on-line, também com preço mais baixo.
A rede de restaurantes que oferecem descontos pelos aplicativos das duas empresas e seus serviços serão combinados em um único aplicativo, sob a marca do ChefsClub. Ela irá dos atuais 1.800 do ChefsClub para 3.000.
Combinados, os serviços tem cerca de 50 mil assinantes que pagam, em média, R$ 150 ao ano.
Em 2017, foram responsáveis por R$ 200 milhões
em valor movimentado nos restaurantes parceiros (considerando a conta paga pelos clientes em cada refeição que fizeram após usar um dos apps).
As duas empresas já são lucrativas, diz Mynssen.
O empreendedor diz que foi possível que o setor de reservas e descontos on-line crescesse apesar da crise dos últimos anos pelo fato de o serviço levar faturamento a restaurantes, de um lado, e economia a clientes, de outro.
“A crise fez os donos de restaurante perderem o preconceito de tecnologia e de oferecer desconto.”
Com a melhora na economia, o foco será desenvolver novas tecnologias. Entre as ferramentas desejadas estão a pagamento de contas pelo aplicativo, diz.
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]]>Pretende fazer isso com seu aplicativo para gerenciamento de metas, que chegou ao mercado neste mês.
Rodolfo Ribeiro, 32, cofundador da empresa, conta ele próprio ter o hábito de criar metas a cada início de ano.
Chegava a ter mais de 20 objetivos anotados em planilhas. Mesmo com a disciplina, ao final de cada ciclo, cumpria cerca de 20% deles.
Entre as dificuldades para alcançar o que se promete estão erros na própria definição das metas, que podem ser baseadas em desejos que não são genuínos, e a falta de acompanhamento delas, avalia.
Seu aplicativo permite a usuários cadastrar seus objetivos e prazos para cumprimento de cada um deles.
O serviço ajuda nessa definição, com sugestões personalizadas. Para isso, busca informações sobre interesses dos usuários a partir do que eles compartilham em redes sociais.
A partir daí, sistema baseado em inteligência artificial busca conteúdos na internet que possam ajudar os usuários do serviço a conquistar o que querem.
As indicações são avaliadas por profissionais da empresa e, caso aprovadas, são enviadas rotineiramente para uma linha do tempo personalizada para cada usuários semelhante às presentes em redes sociais.
O uso do serviço é gratuito. A empresa espera ganhar dinheiro a partir de parcerias com marcas que queiram aparecer na linha do tempo dos usuários.
É possível, por exemplo, que alguém que tenha como objetivo viajar para a Disney passe a receber conteúdo patrocinado por uma agência de viagens, explica Ribeiro.
O projeto obteve R$ 200 mil da Fapesp, recursos usados para a pesquisa e desenvolvimento do sistema.
Ribeiro diz que, em 2018, a empresa fará uma nova captação de investimentos, dessa vez para serem aplicados no marketing.
O 7Waves foi lançado para aparelhos com sistema operacional Android há cerca de um mês. Versão para celulares da Apple deve ser lançada nos próximos dias.
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]]>Segundo a análise, para cada R$ 1 investido, são gerados pelo menos R$ 5,84 em tributos em prazo de cinco anos, mesmo oferecendo isenção de impostos para investimentos do tipo.
O estudo levou em conta simulação de arrecadação gerados por uma carteira de investimentos com 10 start-ups, cada uma recebendo R$ 400 mil em troca de 20% de suas ações.
Na simulação, o investidor dessas companhias teria perdido o capital em 5 delas, recuperado o dinheiro em 3 e tido retorno de 10 vezes o valor investido em 2.
Partindo dessas premissas, foi estipulado um valor de faturamento anual para cada tipo de empresa, variando de R$ 96 mil ao ano a R$ 3,9 milhões.
Sobre esse valor, a consultoria avaliou quanto imposto cada companhia pagaria durante o período.
Para o investidor, foi considerada isenção de impostos sobre ganho de capital e dedução de parte do valor investido no Imposto de Renda.
No Brasil, são investidos anualmente cerca de R$ 850 milhões por investidores do tpo, enquanto o mercado americano é de US$ 21,3 bilhões.
“O investimento anjo no Brasil pode chegar aos R$ 3 bilhões por ano no curto prazo, e a R$ 5 bilhões no médio prazo. Sem estímulos, o país continuará na periferia das economias mais modernas”, diz o estudo.
Em julho, a Receita Federal definiu as regras para a tributação de ganhos do investidor-anjo na venda de start-ups investidas. O Fisco definiu que sobre eles incidiriam alíquotas entre 15% e 22,5%.
Apesar de o percentual ter sido mantido o mesmo que já era praticado anteriormente, a norma gerou frustração nos investidores, que esperavam tratamento favorável e consideraram que a manutenção das alíquotas reprime o crescimento do mercado.
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]]>Chamado StartOut Brasil, o programa é resultado de parceria envolvendo Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio (Mdic), Apex-Brasil, Ministério das Relações Exteriores, Sebrae e Anprotec (associação que reúne incubadoras e parques tecnológicos).
A partir dele, serão realizadas quatro viagens de negócios anuais para diferentes países, cada uma contando com 15 start-ups selecionadas.
Durante a estadia fora do Brasil, os empreendedores participarão de encontros com investidores e potenciais parceiros e clientes, em agenda que será parte comum para todos, parte personalizada para as necessidades de cada empresa.
Antes das viagens, os empresários terão consultorias e mentorias por período de 4 a 6 semanas, onde receberão informações sobre o mercado em que serão imersos e desenvolverão suas estratégias de entrada, explica Márcia Nejaim, diretora de negócios da Apex (Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos).
A primeira viagem , que ocorrerá já em dezembro, será para Paris. Para 2018, estão programadas visitas a Berlim (maio), Miami (agosto) e Lisboa (novembro).
A seleção dos participantes de cada visita, que será feita a partir de editais e divulgada pelos parceiros do programa, levará em conta, além de critérios comuns em atividades de apoio ao empreendedorismo (como grau de inovação e potencial de crescimento), também as chances de a start-up fechar negócios no local visitado.
Segundo avaliação do secretário de Inovação e Novos Negócios do Mdic,
Marcos Vinícius de Souza, o Brasil tem muitas start-ups com capacidade tecnológica para atuar internacionalmente que acabam se limitando ao mercado local.
Uma barreira para a maior internacionalização de empresas brasileiras, segundo Souza, está no fato de o país contar com um grande mercado consumidor.
Apesar de isso ser, na maioria das vezes, algo positivo, o potencial de exploração do mercado local faz com que empresas se sintam satisfeitas em atuar apenas no país, sem aproveitar benefícios da competição internacional.
Souza diz acreditar que start-ups devem olhar o mercado internacional desde seu início, quando estão testando suas propostas de valor junto aos primeiros clientes, caso queiram atuar globalmente.
“Os produtos e serviços devem ser validados globalmente, não só no Brasil. Na economia digital, isso não é um bicho de sete cabeças, pois essas empresas não têm grandes custos de material físico, equipamentos”, diz.
Segundo ele, empresas de tecnologia têm um leque maior de opções de internacionalização do que as tradicionais.
Entre as opções estão a busca de investimento estrangeiro, de parceiro de desenvolvimento de produto e de clientes.
O secretário afirma que o programa trará benefícios ao país conforme companhias que atuam internacionalmente ampliem sua competitividade, devido ao ganho de conhecimentos que obtêm na experiência fora do país.
O StartOut Brasil terá orçamento anual de cerca de R$ 3 milhões.
Antes do lançamento do programa, foram feitas viagem em caráter piloto para Argentina, Reino Unido e Estados Unidos.
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]]>Chamada Eretz.bio Einstein, ela fica no bairro da Vila Mariana, em São Paulo.
Seu objetivo é oferecer infraestrutura para o trabalho de empresas selecionadas, que terão à sua disposição laboratórios e espaços de desenvolvimento de pilotos nas diversas unidades do Hospital.
Também poderão usar laboratórios de ciência básica e de pesquisa clínica, com suporte de profissionais de áreas como biologia molecular, sequenciamento genético, microscopia, e análise proteica.
A diretoria de inovação do Einstein irá apoiar empreendedores em questões como propriedade intelectual, desenvolvimento de software e de equipamento, preparação de projetos, captação de recursos e acesso a bancos de fomento, venture capital e investidores anjo, informa o Einstein.
Segundo a instituição, o espaço permitirá estreitar relação que o Einstein já desenvolve com start-ups. Em nota à imprensa, a instituição informa ter recebido mais de 900 visitas de start-ups a seu centro de inovação, aberto há três anos.
Mais informações no link.
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]]>Do montante, 40% virá do próprio banco, a partir de seu braço de investimentos. O restante será captado com outros investidores.
Os recursos serão destinados a empresas com faturamento anual de até R$ 1 milhão.
Em nota, o banco afirma que busca prioritariamente companhias que atuam em áreas como agronegócios, biotecnologia, cidades inteligentes, Economia Criativa, Nanotecnologia, Novos Materiais, Saúde e Tecnologias da Informação e Comunicação..
O BNDES atuará nesses investimentos, com até R$ 500 mil em caso de primeiras rodadas de financiamentos feitas por ele, sempre em parceria com investidores-anjo ou aceleradoras que façam aportes de mesma proporção.
Empresas que tiverem bom desempenho podem receber até R$ 5 milhões em recursos (incluindo os valores aportados anteriormente).
Foi lançado edital para selecionar gestor do fundo. Serão recebidas propostas até o dia 12 de janeiro.
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O material foi produzido sob coordenação da Artemisia, organização que fomenta negócios sociais, e pela Agenda Brasil do Futuro. Tem realização técnica da Move Social, empresa especializada no monitoramento e avaliação de ações de impacto social.
Ele está disponível no link.
Compreender e comprovar efeitos positivos da atuação da empresa é um dos principais desafios dos negócios sociais. A obtenção desses dados, além de gerar transparência e envolvimento dos envolvidos com a empresa, é importante para ajudar a refinar o modelo de negócios e auxilia em momentos como busca de investidores e apoiadores.
O guia traz exemplos concretos,
dá acesso a vídeos, websites, dicas de leitura e exercícios
Ele está dividido nas seguintes partes: “Por que avaliar?”, “Preparando o terreno”, “Sete passos para desenhar uma avaliação e “Aprendizagem, decisão e comunicação”.
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O programa, chamado Pitch Gov, foi criado em 2015 e está em sua segunda edição.
Foram selecionadas 16 start-ups, com ferramentas para áreas como educação, saúde, jurídica, estatística e mobilidade.
Eduardo Azevedo, coordenador do programa, conta que foram recebidos 254 cadastros, respondendo a 42 desafios do governo em oito áreas.
Ele explica que a iniciativa permite uma análise organizada das start-ups que podem ajudar o Estado
Áreas como educação recebem projetos de start-ups rotineiramente. Um programa como esse ajuda o governo a compará-los melhor, diz.
Outras pastas, porém, têm menos contato com esse universo e veem no programa a oportunidade de descobrir novas ferramentas, segundo Azevedo.
O programa também serve para que o governo entenda novas ferramentas e possa desenhar editais de contratação que estejam adequados ao que há de novo no mercado.
“De modo geral, as leis de contratação no Brasil são um pouco engessadas. O governo deve definir previamente tudo o que ele quer. Se não soubermos descrever perfeitamente uma solução, temos dificuldade para contratar.”
Após a aprovação no Pitch Gov, as start-ups devem discutir com o governo como podem ser feitas provas de conceito de suas soluções. Esses testes não envolvem pagamentos às companhias e o razo de duração e escopo do projeto é definido caso a caso.
Em 2015, das 15 start-ups selecionadas pelo programa, 9 realizaram programa com o governo.
O caso de maior repercussão é o da empresa Nama, que desenvolveu um robô atendente virtual (chatbot) para o Poupatempo, chamado Poupinha.
Outra empresa, a ClassApp, testou seu aplicativo para conexão entre pais e escolas em 9 Etecs da região de Limeira (SP), conta Azevedo.
Azevedo diz acreditar que, nesta edição do programa, mais empresas terão seus projetos realizados. Isso porque a seleção deste ano trouxe maior variedade de setores de atuação de companhias.
Confira abaixo as start-ups selecionadas e como o governo prevê atuar com elas:
PITCH GOV SP
Estante mágica – Ferramenta para estimular a leitura e o engajamento às atividades pedagógicas.
Matific – Jogos interativos, planilhas e conjuntos de problemas para apoiar o ensino e aprendizagem de matemática dos anos iniciais.
MGov – Uso de SMS para engajar família no aprendizado de crianças.
Mira Educação – Plataforma com recursos para pais, alunos, responsáveis e gestores escolares.
Next Code – Usa visão computacional e aprendizado de máquinas para analisar documentos otimizando processos burocráticos.
Dom Rock – – Ambiente unificado de captura, consolidação e análise de dados de forma simples, rápida e assertiva
Pris – Extrai informações para simplificar o processo de fiscalização permitindo o mapeamento de inconformidades.
Kitado – Plataforma digital que faz a integração entre os contribuintes e entidade pública, podendo para promover pagamento de tributos em atraso
SmartSindico – Solução para Habitação, aplicativo que auxilia o síndico a realizar todas as tarefas administrativas do condomínio.
Colab – Rede social que tem como objetivo conectar cidadãos, governo e agência reguladora de maneira transparente.
Portal Telemedicina – Central médica online que possibilita a interoperabilidade e colaboração entre profissionais da saúde e pacientes.
Cloudia – Atendente virtual que automatiza os processos de comunicação entre pacientes e estabelecimentos de saúde.
LegalBot – Ferramenta de busca e análise de situações de risco, cruzando bases de dados internas e externas.
Saútil – Plataforma de acesso a informações georreferenciadas sobre serviços públicos, facilitando o acesso
CittaMobi – Plataforma que dá informações de itinerário e localização em tempo real dos ônibus, além de permitir contato com os órgãos regulatórios.
AISA 9 – Aplicativo de transporte que atua de forma preventiva realizando estímulo para conduta mais segura. h
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]]>A competição, direcionado a start-ups de impacto social, contará com a participação de empresas de 29 países em 6 continentes.
Serão distribuídos US$ 1 milhão para as companhias premiadas.
Após análise dos projetos, haverá uma final nacional para definir o campeão de cada país e, a seguir, uma disputa entre projetos de todo o mundo.
As inscrições são feitas pelo link.
Desde que o Chivas Venture foi lançado, em 2014, quase 6.000 start-ups sociais participaram da competição.
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Porém o primeiro produto desenvolvido por sua companhia, a Nuveo, não agradou o mercado.
Lançado em 2015, o primeiro serviço, em linhas gerais, servia como um buscador on-line para que empresas encontrassem informações em seus arquivos.
“Achávamos que era um produto matador. Um diretor de marketing de uma empresa poderia usar o serviço para saber todos os projetos que a companhia fez relacionados a um tema”, exemplifica.
Só o mercado não achou a ideia tão boa. “Comecei a sentar com meus amigos que trabalhavam em grandes empresas, eles achavam a ideia interessante, mas não queriam comprar.”
A ideia que permitiu a transformação de uma tecnologia com pouco uso em uma empresa com clientes veio de um trabalho voluntário que Pereira fazia como consultor social para uma ONGs.
Na instituição Lar das Crianças, que atende crianças e jovens em situação de vulnerabilidade em São Paulo, entrou em contato com o processo de digitação de notas fiscais que as entidades do setor realizam para obter recursos.
As notas, que davam créditos do programa Nota Fiscal Paulista, eram doadas por consumidores. Suas informações eram digitadas uma a uma no sistema do governo do Estado por profissionais da organização —o governo lançou neste ano aplicativo para que consumidores façam a doação diretamente, o que tende a diminuir esse trabalho.
“Na ocasião, a ONG recebia 70 mil notas por mês, tinha crédito de R$ 20 mil e gastava R$ 10 mil para digitar as informações.”
Ao saber disso, Pereira levou a seus sócios na Nuveo a ideia de criar um processo mais rápido de digitalização de informações e de automatização de seu uso.
No início de 2016, Pereira chegou na organização com um escaner e um sistema capaz de ler as informações presentes na nota e usá-las para fazer as solicitações de doações automaticamente.
“Um robô pegava a imagem e tirava as informações importantes. A seguir, outro entrava no site do governo e as digitava”, explica.
DESAFIOS EMPRESARIAIS
A ONG serviu de laboratório para desenvolvimento do que seria a nova Nuveo.
Isso porque, tal como ONGs, empresas multinacionais muitas vezes lidam com grandes volumes de papel e burocracias.
Entre a implantação da tecnologia na ONG e o primeiro grande cliente, a construtora Cyrela, que usou sistema da empresa para automatizar o pagamento de IPTU de imóveis, foram seis meses, conta Pereira.
A tecnologia da empresa também vem sendo usada para leitura de documentos jurídicos e pessoais e guias de impostos. Entre seus clientes estão Bradesco, BMW e Telefónica.
Quase dois anos depois de mudar seu projeto, a companhia conta com 33 funcionários. Está abrindo escritório no Canadá e planeja unidade no México.
A empresa espera fechar o ano com faturamento de R$ 10 milhões.
Segundo Pereira, não ter insistido no projeto que o mercado demonstrou pouco interesse e, em vez disso, olhar novas necessidades das empresas permitiu o avanço de sua companhia.
“Uma empresa que só tem tecnologia, mas não tem clientes, não tem nada. É preciso sentar com eles e ouvir várias vezes que aquilo que você quer fazer não é importante, até acertar”, diz.
A empresa recebeu R$ 2 milhões em investimentos, tanto dos sócios como de outras empresas e investidores.
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