Plano de Negócios https://planodenegocios.blogfolha.uol.com.br da ideia à realização Mon, 26 Aug 2019 18:32:11 +0000 pt-BR hourly 1 https://wordpress.org/?v=4.7.2 Empresa quer que consumidores façam compras a partir da câmera do celular https://planodenegocios.blogfolha.uol.com.br/2018/03/28/empresa-quer-que-consumidores-facam-compras-a-partir-da-camera-do-celular/ https://planodenegocios.blogfolha.uol.com.br/2018/03/28/empresa-quer-que-consumidores-facam-compras-a-partir-da-camera-do-celular/#respond Wed, 28 Mar 2018 13:30:36 +0000 //f.i.uol.com.br/hunting/folha/1/common/logo-folha-facebook-share.jpg http://planodenegocios.blogfolha.uol.com.br/?p=1219 A Onlayers quer que consumidores passem a fazer compras de supermercado tirando fotos com seus celulares.

A companhia vem desenvolvendo o aplicativo SupermARket, capaz de reconhecer produtos fotografados, dar informações a respeito deles e vender a partir da internet.

O plano da companhia é espalhar por terminais de ônibus e estações de metrô painéis com imagens de produtos para serem capturadas pelas câmeras dos clientes.

Alexandre Boneto, sócio da companhia, diz que esse serviço será usado por quem não tem tempo ou não gosta de ir ao mercado.

Também favorecerá compras de impulso. O consumidor, de passagem pela estação, vai ver a imagem, lembrar que falta aquele produto em casa e já fazer a compra, diz.

A ideia é atender supermercados de bairro. Os painéis deverão ficar próximos às lojas e destacar produtos que são vendidos com frequência nelas.

Alexandre conta já ter três redes de supermercado clientes, que participaram do desenvolvimento do serviço. Os primeiros painéis devem ser instalados ainda neste semestre, segundo Alexandre.

 

Consumidor usa o celular para fazer compras com app SupermARket (divulgação)

FUTURO

A compra a partir de fotos é apenas o primeiro passo para o projeto de Alexandre de fazer as compras serem baseadas em realidade aumentada, ou seja, misturando elementos da realidade com imagens e informações projetadas virtualmente.

Ele conta querer usar a tecnologia para criar supermercados em realidade aumentada em locais abertos, em especial parques.

A partir da tela do celular ou de óculos inteligentes, as pessoas verão, sobrepostas ao cenário real, gôndolas de um supermercado no qual poderão fazer suas compras sem precisar de carrinhos nem sacolas.

Alexandre diz acreditar que a iniciativa irá atrair clientes tanto pela comodidade como também pelo interesse deles por novidades.

A OnLayer foi criada há um ano e meio, com o objetivo de levar obras de arte digitalmente a partir da tecnologia de realidade aumentada. A companhia cria, por exemplo, exposições que só podem ser vistas pelo celular quando o espectador está em determinado lugar.

A empresa vem ampliando os segmentos com os quais trabalha. Hoje, tem projetos em áreas como medicina e educação, além do varejo.

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‘Franquias e loja eletrônica devem estar integradas’, diz presidente do Boticário https://planodenegocios.blogfolha.uol.com.br/2017/08/28/franquias-e-loja-eletronica-devem-estar-integradas-diz-presidente-do-boticario/ https://planodenegocios.blogfolha.uol.com.br/2017/08/28/franquias-e-loja-eletronica-devem-estar-integradas-diz-presidente-do-boticario/#respond Mon, 28 Aug 2017 11:30:09 +0000 //f.i.uol.com.br/hunting/folha/1/common/logo-folha-facebook-share.jpg http://planodenegocios.blogfolha.uol.com.br/?p=884 Empresas devem entender quais as expectativas dos consumidores em diferentes momentos e, de acordo com elas, oferecer opções em canais de compra variados.

A opinião é de Artur Grynbaum, 48,presidente do Grupo Boticário.

Sua empresa, maior rede de franquias do setor de cosméticos do mundo (só a bandeira O Boticário tem mais de 3.700 unidades), vem apostaundo no crescimento de outros canais de venda, em especial o comércio eletrônico, a distribuição em outros varejistas e a venda porta a porta.

Segundo ele, mais do que competir, os diferentes canais devem estar integrados para que possam se ajudar mutuamente na busca por um melhor atendimento ao cliente.

Na conversa, ele também disse ver uma lenta recuperação para o varejo neste ano.

Segundo Grynbaum, o mercado passou por encolhimento semelhante ao enfrentado por países em guerra. Porém o setor de cosméticos se mostrou resiliente à crise, o que demonstra seu papel como item essencial no dia a dia dos brasileiros.

Além de O Boticário, fazem parte do grupo de marcas comandadas por ele Eudora, Quem Disse Berenice?, e The Beauty Box.

Grynbaum participará na próxima terça-feira (29)  do painel “O contexto atual do varejo e os seus principais desafios” no evento Latam Retail Show, em São Paulo.

Estará ao lado de líderes das empresas Walmart Brasil, Lojas Riachuelo, Rede e Mastercard Brasil.

 

Artur Grynbaum, presidente do grupo Boticário )Fábio Braga/Folhapress)

 

Plano de NegócioS – Como avalia o momento atual do mercado?

Artur Grynbaum –Todos nós iniciamos o ano com expectativa mais positiva sobre a velocidade de recuperação da economia. Janeiro e fevereiro não foram bons, mas em março houve uma recuperação. Acreditávamos que no segundo semestre ela viria mais forte, até chegarem todas as notícias vinculadas a delação da JBS, que deram um balde de água fria no mercado como um todo.

Passado isso, seguimos em uma lenta recuperação, apesar do esforço que o governo tem feito para trazer medidas positivas como a Reforma Trabalhista.

Por outro lado, coisas como a Reforma Tributária, que colocariam o Brasil no futuro, têm encontrado uma forte resistência na Câmara.

Ainda temos de olhar do ponto de vista da melhora do consumo, que ainda não aconteceu de forma importante. Acreditamos que o varejo deve ter uma melhora nesse segundo semestre. Fala-se em um PIB de 0,2%, acreditamos que o varejo pode ter um aumento de 1% neste ano.

O que motivaria a retomada?

Há um movimento do próprio ciclo econônmico. Passamos por uma contração comparável a de países em guerra. Por sí, o ciclo, alguma hora, tem de mudar o sentido.

Também não podemos negar que a inflação reduziu e os salários são corrigidos em relação aos dissídios do passado, então se tem um acréscimo de 4%,5 % na massa salarial. contra uma inflação de 3%. Com isso, se tem um aumento da renda disponível para o consumo.

Como Conseguiram vender cosméticos em tempos similares aos de guerra?

O setor de cosméticos tem uma certa resiliência. Em momentos em que a economia cresce, ele consegue uma alavancagem maior e, quando ela decresce, tem redução menor do que a de outros setores.

Isso acontece porque os produtos têm alta tecnologia embarcada, características fortes de iunovação, são oferecidos ao consumidor por preço médio confortável (não falamos em milhares de reais) e com efeito positivo para a autoestima do consumidor.

Você tem de olhar para o setor como de essencialidade, não como supérfluo. Dificilmente você encontrará pessoas que não usem vários dos produtos do setor em sua cesta do dia a dia.

O que acontece são escolhas entre as marcas que ele permanece e quais ele troca, buscando valor menor. Há uma ginástica muito grande em nosso setor para oferecer boas opções de consumo face a queda em nosso cenário econômico no país.

O setor sempre investiu em inovação, produtividade. Teve um olhar grande para sua cadeia para que aumentos que vieram no período, como de impostos, não impactassem ao consumidor.

A empresa trabalha com vários canais de vendas:franquias, site, porta a porta. Como equilibrar isso e não ter conflitos internos?

Temos muito claro que a questão não é o equilíbrio, mas como colocar o consumidor no centro disso.

O mesmo consumidor que compra no e-commerce pode comprar no catálogo, tudo depende do momento de compra dele.

Quando você coloca o consumidor no centro, entende a necessidade dele e disponibiliza todos os canais, que são complementares, em nossa visão.

Mas o franqueado não pode se sentir ameaçado, por perder vendas para outros canais, por exemplo?

Fizemos uma inovação, em que nossa venda por catálogo é operada por nossos franqueados.

Hoje, nosso e-commerce ainda é centralizado, pois achamos que já é um desafio grande para nosso franqueado operar em nossos outros canais. Mas estamos trabalhando em uma integração entre eles e o canal eletrônico também.

Hoje, e-commerce representa uma parcela muito pequena de nosso negócio, o que nos dá possibilidade de pilotar algumas coisas, testar novos modelos.

Conforme ele cresça, qual será sua importância?

O e-commerce tem um papel muito importante, porque, além de vender, ele oferece informações. E, quando se fala de e-commerce, se fala de mídias sociais e de todo conteúido que você pode oferecer ali.

O consumidor bem informado pode fazer a opção de compra no site e, depois, no futuro, poderá buscar na loja, estamos pilotando ações do tipo.

O consumidor passa cada vez mais tempo no mundo digital, usa o mobile como extensão de seu corpo. Então isso deve levar a uma participação maior desse canal nas vendas. Mas o importante é que ele esteja integrado às outras coisas, para que o consumidor tenha informações ali sobre as lojas, sobre um produto, que possa usar QR code (código para ser escaneado por smartphones para dar acesso a páginas e informações)nos catálogos físicos. Isso permite tirar todas as fricções possíveis entre o consumidor e sua marca.

O Boticário já possui mais de 3.700 lojas. Há espaço para mais?

Sempre procuramos. Este ano, iniciamos com planos de abrir mais de 100 lojas. Praticamente 50% delas são do Boticário.

Continuamos em busca de novas oportunidades, que podem vir pela abertura de novos shoppings, mudanças em configurações dos bairros que nos permitam levar novos pontos de venda ou crescimento de cidades que antes não tinham tamanho suficiente para comportar uma loja nossa.

E qual o papel da venda direta nesse cenário?

No Boticário, buscamos uma nova forma de pessoas terem contato com nossa marca. Víamos que algumas pessoas ainda tinham receio de entrar em um shopping, de entrar em uma loja mais sofisticada, por achar que seria caro.

Hoje, Boticário vai bem nas vendas diretas, mas elas têm como característica complementariedade relação às lojas. Permito que os franqueados captem revendedoras. Tem regiões onde ainda não temos lojas, mas o franqueado pode ter alguém lá para atender os clientes.

Insisto nisso: no fundo, o consumidor escolhe. Se quero provar todos os produtos, vou em uma loja e sou super bem atendido. Se quero algo mais rápido, falo com minha amiga revendedora e peço para ela, que entrega em casa. São momentos diferentes e complementares.

Como vem avançando o processo de internacionalização da empresa?

Fomos para Portugal em 1986. Hoje, temos 54 lojas do Boticário e abrimos 3 de Quem Disse Berenice?. Temos presença em 12 países. Fizemos incursão recente no mercado da Colombia, estamos com 9 lojas e vemos como avançar ali.

Nosso trabalho tem sido desta forma, procuramos manter as operações que já temos e buscar algumas novas oportunidades.

É fato que, nos últimos anos, olhamos mais o mercado nacional do que o internacional, com a criação de novas marcas.

Mas o que é importante é que não queremos entrar e sair de países, queremos entrar com estrutura para que a marca tenha seu espaço lá.

A Natura anunciou recentemente a compra da da The Body Shop. Olham aquisições que possam acelerar a internacionalização?

Esse movimento que aconteceu agora, o mercado inteiro olhou. Nós optamos por não participar. Achamos que não tinha “fit” conosco naquele momento. Mas estamos sempre olhando a oportunidade que possa surgir.

As empresas brasileiras conseguem concorrer de igual para igual no mercado externo?

É interessante. A gente não dá mmuito valor para as empresas brasileiras. Mas, em mercado competitivo como o de cosméticos, o país é o quarto mercado mundial e, aqui, as marcas nacionais lideram.

São produtos de alta qualidade, muita inovação, que se traduz em valores que cabem no bolso dos consumidores.

Posso dizer que na indústria nacional e, principalmente, no nosso grupo, os produtos não ficam com nada a dever com os internacionais.

A questão da competição fora é saber em que canal entrar e saber que os resultados vêm no longo prazo.

O país está na 69ª posição do índice Global de Inovação. Por que no setor de cosméticos conseguimos ir bem?

É um setor que se estruturoum, nunca dependeu de ajuda governamental e entendeu que era importante ter uma oferta bastante intensa para os consumidores.

Para se ter ideia, lançamos mais de 2.000 produtos por ano. Temos um laboratório de inovação em São José dos Pinhais (PR) dos mais modernos no mundo. A indústria está sempre levando ao consumidor coisas que ele nem sabe que irá querer.

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Evento em SP terá presidente do Magazine Luisa e fundador do Porta dos Fundos https://planodenegocios.blogfolha.uol.com.br/2016/09/16/evento-em-sp-tera-presidente-do-magazine-luisa-e-fundador-do-porta-dos-fundos/ https://planodenegocios.blogfolha.uol.com.br/2016/09/16/evento-em-sp-tera-presidente-do-magazine-luisa-e-fundador-do-porta-dos-fundos/#respond Fri, 16 Sep 2016 15:33:05 +0000 //f.i.uol.com.br/hunting/folha/1/common/logo-folha-facebook-share.jpg http://planodenegocios.blogfolha.uol.com.br/?p=303 Dedicado a empreendedores e profissionais de tecnologia do comércio eletrônico, o evento Mercado Livre Experience trará palestras de executivos de grandes empresas do varejo e do setor de tecnologia neste sábado (17), em São Paulo.

Além do fundador e presidente do Mercado Livre, Marcos Galperin, participarão do evento Frederico Trajano, diretor presidente do Magazine Luiza, Alberto Menoni, gerente de parcerias estratégicas do laboratório de inovação Google X na América Latina e Stephanie Johnson, gerente de pequenas e médias empresas do Facebook no Brasil.

Haverá também palestra de Antonio Tabet, fundador do site Kibe Loco e um dos criadores do Porta dos Fundos.

O Mercado Livre espera reunir mais de 3 mil pessoas em São Paulo, no Espaço Pro Magno ((Rua Samaritá, 230, no bairro da Casa Verde),. O evento acontece das 8h às 18h.

Formulário para inscrições, que custam R$ 149,90, e a programação completa estão disponíveis no site www.mercadolivre.com/experience.

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Novo portal indica aplicativos baratos e fáceis de usar para empresário sem tempo https://planodenegocios.blogfolha.uol.com.br/2016/08/16/novo-portal-indica-aplicativos-baratos-e-faceis-de-usar-para-empresario-sem-tempo/ https://planodenegocios.blogfolha.uol.com.br/2016/08/16/novo-portal-indica-aplicativos-baratos-e-faceis-de-usar-para-empresario-sem-tempo/#respond Tue, 16 Aug 2016 14:47:12 +0000 //f.i.uol.com.br/hunting/folha/1/common/logo-folha-facebook-share.jpg http://planodenegocios.blogfolha.uol.com.br/?p=233 Uma pesquisa realizada pelo SPC Brasil e pela CNDL (Confederação Nacional dos Dirigentes Lojistas) indica que quase metade dos jovens empresários do varejo (49,7%) não adotam inovação em seus negócios.

O motivo mais citado pelos que não inovam foi a falta de tempo, apontada  por 34,0% deles.

Foram entrevistados, por telefone e pessoalmente, 788 empresários com idade entre 18 e 34 anos. Os dados completos do estudo serão divulgados nesta quarta-feira (17).

Levando em conta esse contexto e com o objetivo de aumentar o uso de novas ferramentas por este público, a CDL Jovem (braço da CNDL dedicado ao empreendedorismo) lança nesta semana o portal Inova Varejo, que lista as 50 melhores ferramentas para esses empreendedores.

Os critérios para a escolha foram baixo custo, potencial de geração de negócios e facilidade de uso.

A lista está disponível em http://inovavarejo.org.br.

Nela, aparecem serviços como softwares de gestão Nibo), de armazenamento e envio de arquivos (Dropbox e One Drive), aplicativos de atendimento (Me atende) e de divulgação (Guiato).

Eles estão distribuídos nas categorias Administração, Atração, Exposição, Retenção de Clientes e Vendas e Pagamentos.

Para chegar aos serviços indicados, foram avaliados 300 ferramentas.

PREFERÊNCIAS

no dia a dia das empresas, as tecnologias mais usadas são as de comunicação, como redes sociais (83,3%) e programas de mensagens instantâneas (79,9%), indicou o estudo da CNDL.

Por outro lado, muitas ferramentas úteis ainda são utilizadas por menos da metade desses empreendedores.

Programas para venda e geolocalização são usados por 29,3%) desses empresários. Já programas de armazenamento na nuvem e de partilha de arquivos estão no cotidiano de 45,4% deles.

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Evento internacional de varejo terá palestras grátis para empreendedores https://planodenegocios.blogfolha.uol.com.br/2016/08/15/evento-internacional-de-varejo-tera-72-horas-de-conteudo-gratis-para-empreendedores/ https://planodenegocios.blogfolha.uol.com.br/2016/08/15/evento-internacional-de-varejo-tera-72-horas-de-conteudo-gratis-para-empreendedores/#respond Mon, 15 Aug 2016 15:36:02 +0000 //f.i.uol.com.br/hunting/folha/1/common/logo-folha-facebook-share.jpg http://planodenegocios.blogfolha.uol.com.br/?p=226 A segunda edição do Latam Retail Show, evento do varejo que acontece entre 23 e 25 de agosto em São Paulo, terá espaços dedicados a palestras e workshops gratuitos para quem

busca informações atualizadas para melhorar seus resultados.

Elas ficarão concentradas em três salas. A primeira delas é dedicada ao empreendedorismo, e-commerces e shoppings centers, a segunda a melhoria dos negócios e a terceira ao uso da tecnologia.

Entre os assuntos que serão tratados estão capitalismo
consciente, experiência 5.0, gestão econômica e financeira, rentabilidade de
operações digitais, big data, métricas para alavancar
resultados, prevenção e redução de perdas, o futuro dos meios de pagamento, estrutura organizacional e
processos nas redes de franquias, orçamento base zero, e o futuro do setor
têxtil e de confecção brasileiro.

O Facebook, apoiador do evento, terá um caminhão com workshops e
conteúdos também gratuitos para pequenas e médias empresas, durante os
três dias.

Promovido pelo Grupo GS&, o evento acontece no Expo Center
Norte (Rua José Bernardo Pinto, 333).

As palestras têm início entre 13h e 18h. A relação delas está disponível em http://mercadoeconsumo.com.br/mkt/atracoes_especiais.pdf.

O cadastro gratuito de visitantes deve ser feito em http://latam.sigevent.com/visitantes/index.php?id_edicao=1..

Há também a possibilidade de compra de ingressos para acompanhar o congresso promovido durante o período do evento na íntegra, o que inclui painéis personalidades nacionais e internacionais.

Os ingressos variam de R$ 2.620 (um dia para quem é do varejo) a R$ 6.110 (os três dias para não varejistas).

O Latan Retail Show recebeu 12 mil pessoas em 2015. A expectativa dos organizadores para a edição deste ano é de 15 a 20
mil participantes.

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