Plano de Negócios https://planodenegocios.blogfolha.uol.com.br da ideia à realização Mon, 26 Aug 2019 18:32:11 +0000 pt-BR hourly 1 https://wordpress.org/?v=4.7.2 Empreendedores apresentam seus negócios em elevador do Farol Santander em busca de aceleração no Canadá https://planodenegocios.blogfolha.uol.com.br/2018/11/20/em-competicao-empreendedores-apresentaram-seus-negocios-em-elevador-do-farol-santander-em-busca-de-aceleracao-no-canada/ https://planodenegocios.blogfolha.uol.com.br/2018/11/20/em-competicao-empreendedores-apresentaram-seus-negocios-em-elevador-do-farol-santander-em-busca-de-aceleracao-no-canada/#respond Tue, 20 Nov 2018 13:25:09 +0000 https://planodenegocios.blogfolha.uol.com.br/files/2018/11/Farol-Santander-320x213.jpg https://planodenegocios.blogfolha.uol.com.br/?p=1375 Uma competição para startups que acontece na próxima segunda-feira (26) levará a sério a ideia de que os empreendedores devem estar prontos para explicar seus negócios em uma conversa de elevador.

No evento realizado pela CCBC (Câmara de Comércio Brasil-Canadá), os empreendedores terão só uma conversa de um minuto durante a subida do elevador do Farol Santander, prédio tradicional do Centro de São Paulo, para tentar conseguir apoio de investidores.

No mundo das startups, é comum a prática do “elevator pitch”, no qual o empresário tem de explicar em poucos minutos seu negócio a investidores,

Empreendedores terão um minuto para apresentar seus negócios no elevador do Farol Santander (Renato Suzuki/Divulgação)

É preciso ser ágil e convincente para explicar o desafio que se quer resolver, como fará isso, qual o potencial do mercado e porque se considera a pessoa certa para ter sucesso na empreitada. Só que, na verdade, essas apresentações costumam acontecer em um palco.

Para a apresentação no no Centro de São Paulo, foram selecionadas 40 startups para o evento da câmara de comércio.

As cinco melhores, de acordo com os jurados que farão as muitas viagens com seus fundadores, serão premiadas —três delas com a participação em um programa de aceleração no Canadá e duas em evento com executivos canadenses.

A ação acontecerá a partir das 13h, durante a SP Tech Week, festival de inovação que ocorre desde 2015, em São Paulo.

O evento oferece ainda oportunidade para os empreendedores aprimorarem seus discursos, por meio de mentorias e interação com outras empresas e convidados.

Ao final da competição, por volta das 18h, as startups finalistas farão uma apresentação pública, na Praça Antonio Prado, em frente ao prédio.

Além do SP Elevator Pitch, a Câmara de Comércio Brasil-Canadá promoverá uma série de palestras e conversas entre empreendedores, nos dias 27 e 28 de novembro.

Elas acontecem  na Canada House, do Sp Tech Week, no Auditório da CCBC, na rua do Rócio 220, no bairro da Vila Olímpia.

Para saber mais sobre a programação, acesse o site da CCBC.

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Consultoria Falconi se alia a start-ups para oferecer orientação e buscar oportunidades https://planodenegocios.blogfolha.uol.com.br/2017/10/05/consultoria-falconi-se-alia-a-start-ups-para-oferecer-orientacao-e-buscar-oportunidades/ https://planodenegocios.blogfolha.uol.com.br/2017/10/05/consultoria-falconi-se-alia-a-start-ups-para-oferecer-orientacao-e-buscar-oportunidades/#respond Thu, 05 Oct 2017 15:00:40 +0000 //f.i.uol.com.br/hunting/folha/1/common/logo-folha-facebook-share.jpg http://planodenegocios.blogfolha.uol.com.br/?p=1033 A Falconi, uma das consultorias de gestão mais tradicionais no Brasil, decidiu buscar oportunidades de negócios para ela e seus clientes junto a start-ups.

A empresa anuncia nesta quinta-feira (5) que se tornará parceira da aceleradora Startup Farm.

Com isso, sócios e consultores da Falconi passarão a aconselhar empreendedores apoiados pela Startup Farm.

O objetivo da interação é encontrar ferramentas que possam ser oferecidas a clientes de projetos da consultoria, diz Luiz Prates, sócio da Falconi.

Segundo ele, buscar inovação fora da empresa, no que é conhecido como inovação aberta, permite a companhias acessarem um volume de novas tecnologias muito maior do que aquele que teriam se contassem apenas com suas áreas de pesquisa e desenvolvimento.

Alan Leite, presidente da Startup Farm, diz que a aproximação de grandes companhias e start-ups favorece o mercado.

Leite afirma que as empresas maiores são capazes de oferecer conhecimento, canais de distribuição e investimento para start-ups, enquanto as companhias mais novas favorecem o processo de inovação de grandes empresas.

A Startup Farm possui programas de apoio a empresa em andamento em parceria com a Visa e com a IBM.

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Facebook abre inscrições para programa de apoio a negócios de impacto social https://planodenegocios.blogfolha.uol.com.br/2017/10/02/facebook-abre-inscricoes-para-programa-de-apoio-a-negocios-de-impacto-social/ https://planodenegocios.blogfolha.uol.com.br/2017/10/02/facebook-abre-inscricoes-para-programa-de-apoio-a-negocios-de-impacto-social/#respond Mon, 02 Oct 2017 14:03:44 +0000 //f.i.uol.com.br/hunting/folha/1/common/logo-folha-facebook-share.jpg http://planodenegocios.blogfolha.uol.com.br/?p=1015 O Facebook abriu sua chamada para escolher até 10 start-ups para apoiar durante seis meses em seu novo espaço de empreendedorismo em São Paulo, a Estação Hack.

A empresa busca start-ups que possuam solução que traga impacto social positivo usando tecnologia.

O programa é feito em parceria com a Artemisia, organização que apoia negócios que buscam unir ganhos para a sociedade com sustentabilidade financeira nos negócios.

São esperadas companhias com protótipo em fase de testes de mercado ou com produtos já lançados.

Os temas de interesse são: empregabilidade, educação, segurança de dados, engajamento cívico, serviços financeiros (para inclusão ou educação financeira) e microempreendedorismo.

As inscrições vão até 29 de outubro e podem ser feitas pelo link.

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De clube de receita a serviço jurídico, veja negócios que usarão inteligência artificial https://planodenegocios.blogfolha.uol.com.br/2017/09/22/de-clube-de-receita-a-servico-juridico-veja-negocios-que-usarao-inteligencia-artificial/ https://planodenegocios.blogfolha.uol.com.br/2017/09/22/de-clube-de-receita-a-servico-juridico-veja-negocios-que-usarao-inteligencia-artificial/#respond Fri, 22 Sep 2017 14:00:03 +0000 //f.i.uol.com.br/hunting/folha/1/common/logo-folha-facebook-share.jpg http://planodenegocios.blogfolha.uol.com.br/?p=980 Para a Startup Farm e a IBM, a inteligência artificial pode ser aplicada a áreas tão variadas como produção de audiolivros interativos, internet das coisas para dar manutenção preventiva de máquinas agrícolas, serviços jurídicos e assinaturas de receitas e kits para culinária.

Todas esses projetos vêm de start-ups selecionadas na primeira edição do programa de aceleração feito pelas duas companhias, com ênfase na adoção da inteligência artificial.

Foram selecionadas oito empresas. As companhias não precisavam já ser usuárias de inteligência artificial, mas deveriam ter soluções que pudessem se beneficiar da tecnologia.

Chamado Ahead | IBM Watson, o programa, de seis meses de duração,  terá etapas em São Paulo e outras realizadas remotamente.

Serão três módulos. O primeiro irá ajudar empreendedores no desenvolvimento de seu modelo de negócios, o segundo a formular estratégias de venda e o último trabalhará captação de recursos com investidores, respectivamente.

A IBM oferecerá até US$ 120 mil em créditos para uso em um período de  um ano para as start-ups utilizarem nas plataformas dela de inteligência artificial, além de disponibilizar executivos e técnicos para acompanhar as empresas.

Veja a lista das selecionadas

AudioSaga – Plataforma que permite o desenvolvimento de áudio livros interativos, acionados por comandos de voz. Através do fone de ouvido do celular ou pelo bluetooth do carro, o usuário “conversa” com o aplicativo e decide o rumo das histórias, tornando a experiência imersiva e inclusiva.

Agriconnected –  Solução que utiliza internet das coisas e análise de dados para fazer o monitoramento e manutenção preditiva de máquinas agrícolas

eMasters – Uma plataforma de games competitivos online que oferece torneios com recompensas.

Gastrobox – Clube de assinaturas com receitas e ingredientes selecionados, porcionados e higienizados para diminuir o desperdício. O objetivo é que o assinante possa cozinhar como um Chef de Cozinha.

The Instanteaser – Company produz vídeos de 15 e 30 segundos em escala para web com foco em conversão e engajamento de marca.

Juridoc – Plataforma de serviços jurídicos para empreendedores que permite que o usuário possa sozinho gerenciar todas as suas necessidades legais e administrativas. A plataforma também conecta um advogado especializado adaptado à situação e recomendado por outros usuários.

Flexipag – Oferece a possibilidade de comprar smartphones a prazo em lojas parceiras. Com uma tecnologia de bloqueio aumenta a prioridade de pagamento do cliente e permite pegar o smartphone como garantia, reduzindo a inadimplência.

Owl Docs – Plataforma de gestão de documentos corporativos e de governos para atender as atuais necessidades de tecnologia, segurança e proteção de dados. Utiliza Inteligência Artificial e Blockchain, visando dar mais transparência e segurança nos processos.

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Programa de apoio a empreendedores da Samsung tem inscrições até o dia 20 https://planodenegocios.blogfolha.uol.com.br/2017/08/18/programa-de-apoio-a-empreendedores-da-samsung-tem-inscricoes-ate-o-dia-20/ https://planodenegocios.blogfolha.uol.com.br/2017/08/18/programa-de-apoio-a-empreendedores-da-samsung-tem-inscricoes-ate-o-dia-20/#respond Fri, 18 Aug 2017 13:18:47 +0000 //f.i.uol.com.br/hunting/folha/1/common/logo-folha-facebook-share.jpg http://planodenegocios.blogfolha.uol.com.br/?p=857 Empreendedores tem até domingo (20) para se inscrever para a terceira edição do Programa de Promoção da Economia Criativa, promovido pela Samsung e pela Anprotec (Associação Nacional de Entidades Promotoras de Empreendimentos Inovadores).

Serão selecionados 20 projetos. As empresas escolhidas podem receber investimentos de até R$ 250 mil. A Samsung não assume participação acionária nas companhias.

A diferença deste programa em relação a maioria das demais iniciativas de apoio a start-ups é que ela é feita em parceria com incubadoras (ambientes para o desenvolvimento de novas empresas em geral ligados à universidades ou centros de pesquisa) espalhadas pelo país.

Ao se inscrever, o empreendedor deve indicar uma entre as 26 incubadoras pré-selecionadas para hospedar sua start-up.

São buscadas iniciativas nas seguintes áreas: saúde digital, bem-estar, segurança, privacidade, soluções de convergência e conectividade, fintech (finanças digitais), gestão de baterias e dados, agricultura digital, inteligência artificial, educação digital, novas experiências com redes sociais, operadoras de telefonia móvel e consumidores.

Antonio Marcon, gerente de pesquisa e desenvolvimento da Samsung, diz que a empresa busca, sempre que possível, oportunidades de parcerias com as empresas selecionadas, seja atuando como cliente, seja como fornecedora.

“Praticamos a inovação aberta. Ajudamos start-ups a se desenvolver e, com isso, ganhamos acesso antecipado a novas tecnologias”, diz.

As inscrições podem ser feitas aqui.

Dez vagas foram reservadas a propostas da região da Amazônia Ocidental (Acre, Amazonas, Roraima e Rondônia).

As empresas devem formalizar o projeto em Manaus para concorrer a essas oportunidades. Para se inscrever neste grupo, o link é este.

Os recursos aplicados no programa pela Samsung são oriundos da Lei da Informática, que permite renúncia fiscal para investimentos em inovação para empresas do setor que possuem indústria no Brasil.

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Programa seleciona start-ups para projetos com grandes empresas https://planodenegocios.blogfolha.uol.com.br/2017/07/24/programa-seleciona-start-ups-para-realizar-projetos-com-grandes-empresas/ https://planodenegocios.blogfolha.uol.com.br/2017/07/24/programa-seleciona-start-ups-para-realizar-projetos-com-grandes-empresas/#respond Mon, 24 Jul 2017 22:13:30 +0000 //f.i.uol.com.br/hunting/folha/1/common/logo-folha-facebook-share.jpg http://planodenegocios.blogfolha.uol.com.br/?p=772 A consultoria Accenture está selecionando start-ups para realizar projetos junto a grandes empresas, como Grupo Pão de Açúcar, Unilever, Ambev, Santander, SulAmérica, Cielo e Banco do Brasil.

O programa, chamado Up Innovation Lab, está com inscrições abertas até o dia 30 de julho.

Serão escolhidas start-ups que atuem nos mercados de bens de consumo, varejo, saúde, seguradoras e bancos.

O Up Innovation Lab terá duração de oito meses. Sua principal diferença em relação a outras iniciativas de acelração no mercado é que sua principal preocupação não está em oferecer mentorias para start-ups, mas sim colocar seus produtos para funcionar na prática, diz Guilherme Horn, líder de inovação na Accenture.

Em 2016, 11 start-ups foram selecionadas para realizar 20 provas de conceito junto a grandes comapnhias. Foram mais de 400 inscritas.

A seleção das start-ups será feita pela Accenture e pelas próprias empresas que farão parte do programa. O critério final para definir quem será selecionado será o interesse das grandes companhias em fazer negócios com a start-up, diz Horn

Horn afirma que é comum start-ups com bons produtos terem dificuldades para se relacionar com grandes empresas, por não conhecerem tão bem a realidade das companhias maiores nem terem relacionamento com seus principais executivos —desafios que o programa tenta superar.

A consultoria não fica com participação acionária nas empresas selecionadas.

Saiba mais neste link.

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Google vai apoiar 4 start-ups brasileiras; conheça as escolhidas https://planodenegocios.blogfolha.uol.com.br/2017/05/24/google-vai-apoiar-4-start-ups-brasileiras-conheca-as-escolhidas/ https://planodenegocios.blogfolha.uol.com.br/2017/05/24/google-vai-apoiar-4-start-ups-brasileiras-conheca-as-escolhidas/#respond Wed, 24 May 2017 11:00:41 +0000 //f.i.uol.com.br/hunting/folha/1/common/logo-folha-facebook-share.jpg http://planodenegocios.blogfolha.uol.com.br/?p=671 http://www.contratado.meEm abril, o blog mostrou o funcionamento do programa de aceleração de empresas do Google, o Launchpad Accelerator.

Na última terça-feira, a empresa anunciou quatro start-ups brasileiras que serão apoiadas na quarta turma do programa.

Para a edição, foram escolhidas 33 empresas de 17 países. Elas terão 6 meses de mentoria e suporte do Google, incluindo duas semanas intensivas em San Francisco.

Já passaram pelo programa 20 brasileiras. Entre elas, algumas de maior destaque são AppProva, Creditas (antigo BankFácil) Elo7, GetNinjas, Love Mondays, Qranio, QuintoAndar e SuperPlayer.

Confira as brasileiras selecionadas:

Arquivei: Fornece plataforma de armazenamento, organização e consulta de informações de notas fiscais.

Contabilizei: Serviço de contabilidade realizado a partir da internet, disponível para micro e pequenas empresários dos setores de serviços e comércio.

Contratado.me: A Empresa especializada em recrutamento, Avalia candidatos a partir de análises de currículos com tecnologias de bif data e testes para que os melhores sejam disputados por empresas

Guichê Virtual: Empresa especializada na venda de passagens de ônibus para viagens intermunicipais pela internet

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Conheça bastidores do programa de aceleração de start-ups do Google no ‘Vale do Silício’ https://planodenegocios.blogfolha.uol.com.br/2017/04/24/conheca-bastidores-do-programa-de-aceleracao-de-start-ups-de-paises-emergentes-no-google-no-vale-do-silicio/ https://planodenegocios.blogfolha.uol.com.br/2017/04/24/conheca-bastidores-do-programa-de-aceleracao-de-start-ups-de-paises-emergentes-no-google-no-vale-do-silicio/#respond Mon, 24 Apr 2017 13:10:53 +0000 //f.i.uol.com.br/hunting/folha/1/common/logo-folha-facebook-share.jpg http://planodenegocios.blogfolha.uol.com.br/?p=637 Tudo acontece em um escritório amplo no centro financeiro de San Francisco (EUA), no qual grupos de fundadores de 31 start-ups ocupam a sala principal de um dos andares, cada empresa com sua mesa, para um dia cheio de reuniões.

Na maior parte do tempo, os empreendedores não precisam sair do lugar, em geral eles apenas esperam até que alguém se aproxime de sua mesa para o início da próxima reunião.

O cronograma é rígido. O nome de quem será o próximo a conversar com cada grupo de empreendedores e o horário de cada uma dessas discussões fica sempre visível em um monitor no canto da sala.

“Vocês já tentaram criar uma ferramenta de interação entre usuários? Pensam em novos serviços para os clientes?” são algumas das muitas perguntas feitas por Brett Bouchard, quando chega sua vez de conversar com Fernando Gadotti e Nelson Haraguchi, da brasileira DogHero.

A start-up criou uma plataforma na internet que permite que usuários que vão viajar hospedem seus cachorros na casa de outros clientes da companhia. Com 28 funcionários, possui 10 mil pessoas cadastradas para receber animais de estimação a partir do serviço.

As perguntas de Bouchard, um especialista do Google em aplicativos, tinha como objetivo ajudá-los a descobrir uma forma de fazer com que os clientes da DogHero se tornassem mais fiéis a ela, meta apontado pelos próprios empreendedores durante conversa presenciada pela reportagem.

Ele é um dos mais de 150 mentores, de 21 países, convidados pelo Google para participar das duas semanas de trabalho intensivo do programa de aceleração de novas empresas Google LaunchpadAccelerator, dedicado a companhias de mercados emergentes e atualmente em sua terceira edição.

Empreendedores durante a semana de atividades em San Francisco (EUA) do programa de aceleração do Google (divulgação)

Os aconselhamentos de especialistas para empreendedores em ascensão são a principal ferramenta da companhia para acelerar o desenvolviemnto dos projetos das empresas apoiadas.

Entre os que dividem suas experiências com os novos empreendedores executivos do próprio Google, de outras empresas de tecnologia (como Uber, Airbnb e Intel) e empreendedores experientes. A participação deles no programa é voluntária.

 

 

 

Para a edição mais recente, ocorrida entre janeiro e fevereiro deste ano, foram selecionadas 31 empresas de nove países (Brasil, Colômbia, Argentina, México, Cingapura, Vietnã, Índia, Filipinas e Indonésia).

Há desde serviço criado no Vietnã que usa inteligência artificial para quem quer melhorar a pronúncia no inglês até aplicativo desenvolvido no México que identifica a presença do vírus HIV no sangue.

Segundo o israelense Roy Glasberg, líder global do programa de aceleração do Google, os mercados escolhidos juntam grande potencial de crescimento, de um lado, e desafios para novas empresas, de outro.

Entre as barreiras para que grandes companhias de internet floresçam nesses mercados ele aponta dificuldade para obter capital, falta de histórias de sucesso que motivem empreendedores e alta burocracia.

“Estamos construindo algo que funciona como uma faculdade. As start-ups compartilham suas experiências aqui e oferecemos as nossas a elas, para que levem as melhores práticas para suas regiões.”

Segundo ele, as 45 empresas que participaram das primeiras edições do Launchpad Accelerator (ambas em 2015) levantaram US$ 80 milhões após o programa.

INVESTIMENTOS

Além de ter a viagem paga pela companhia norte-americana, os empreendedores também recebem US$ 50 mil para investir em seus negócios. Esse tipo de investimento é comum em programas de aceleração de start-ups.

Após as duas semanas nos EUA, elas são acompanhadas por mais seis meses pelo Google em seus mercados, tendo acesso a mais conselheiros indicados pela companhia.

O que é diferente do que acontece ma maioria dos demais programas de aceleração é que as start-ups apoiadas não cedem participação acionária ao Google.

E o que o Google ganha com isso?

Entre os objetivos apontados por executivos da empresa estão aumentar o conhecimento sobre particularidades dos negócios nesses mercados em expansão e fomentar a inovação nessas regiões —o que levaria indiretamente a um maior uso de produtos do próprio Google para empresas.

De fato, os empreendedores participantes do programa recebem créditos para serem usados em produtos do Google e assistem palestras sobre ferramentas em áreas como inteligência artificial e computação em nuvem que a companhia

Mas empreendedores ouvidos pela Folha garantem que não há qualquer obrigação de uso de qualquer produto.

“Não há esforço de vendas pelo Google nem compromisso de que a gente tenha que usar ferramentas dele”, afirma Andre Penha, sócio da start-up QuintoAndar, que possui plataforma para locação de imóveis a partir da internet.

Penha exemplifica dizendo que sua empresa usa serviços de computação em nuvem da Amazon e, por enquanto, não vê razão para mudar de fornecedor desse serviço, mesmo tendo recebidos créditos do Google.

SELEÇÃO

Para chegar às start-ups que foram até San francisco, o Google analisou mais de 1.200 projetos.

São esperados negócios que já demonstrem algum grau de maturidade (tenham conseguido ao redor de US$ 5 milhões de investimento, tenham 5 milhões de usuários ou um produto com capacidade de manter clientes ativos, por exemplo).

As inscrições para a quarta edição terminam nesta segunda-feira. Pela primeira vez, a seleção incluirá países da África (Quênia, Nigéria e África do Sul) e Europa (Polônia, República Checa e Hungria).

* A reportagem viajou a San Francisco a convite do Google

START-UPS EMERGENTES

Conheça alguns dos projetos apoiados

 

Portal Telemedicina
País: Brasil
O que faz: Plataforma que permite envio on-line de exames em clínicas pequenas ou de regiões remotas para receberem laudos de médicos especialistas
Mercado: 200 clínicas clientes no Brasil e 23 médicos parceiros
O que busca: Definir plano para expansão internacional

Nuvem Shop
País: Argentina
O que faz: Criação de sites e lojas virtuais para pequenas e médias empresas
Mercado: 400 mil lojas na América Latina, metade delas no Brasil
O que busca: Aprimorar o produto permitindo diferentes formas de uso de acordo com perfil do cliente

Qlue
País: Indonésia
O que faz: Aplicativo para que cidadãos informem a administração pública de problemas na cidade
Mercado: Funciona em seis cidades da Indonésia, com 800 mil usuários
O que busca: Aprimorar suas as formas de usar os dados obtidos nas interações com usuários

Unima
País: México
O que faz: Desenvolveu teste para identificar o vírus HIV a partir de um pedaço de papel com molécula modificada, um aplicativo que tira fotos e uma gota de sangue do paciente
Mercado: Em testes clínicos, deve ser lançado neste ano em mercados da América Latina e África
O que busca: Conhecer ferramentas tecnológicas, como inteligência artificial, para melhorar a eficiência do negócio

 

 

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Aceleradora vai levar empresas para semana de mentorias em San Francisco https://planodenegocios.blogfolha.uol.com.br/2017/04/19/aceleradora-vai-levar-empresas-para-mentorias-em-san-francisco/ https://planodenegocios.blogfolha.uol.com.br/2017/04/19/aceleradora-vai-levar-empresas-para-mentorias-em-san-francisco/#respond Wed, 19 Apr 2017 14:56:35 +0000 //f.i.uol.com.br/hunting/folha/1/common/logo-folha-facebook-share.jpg http://planodenegocios.blogfolha.uol.com.br/?p=632 A aceleradora de negócios Startup Farm anunciou ter fechado uma parceria com o Google e a Visa para levar as empresas que apoia para uma semana de mentorias em San Francisco (EUA).

Serão beneficiadas as start-ups que participaram das duas primeiras turmas de aceleração do programa Ahead, que a Startup Farm mantém com patrocínio da Visa e da IBM, além do grupo de empresas que está sendo selecionado atualmente.

A nota etapa da aceleração acontecerá no Google Launchpad, espaço para treinamentos do Google no centro financeiro de San Francisco.

Lá, os empreendedores poderão conversar com especialistas de produto e tecnologia do Google e de outros parceiros da Startup Farm  para obter ajuda no desenvolvimento de seus negócios.

As primeiras a participar do programa nos EUA, em junho, serão as sete companhias aceleradas na primeira turma do Ahead, entre elas a Vérios, de automatização de investimentos. e a Cred.Fit, que usa a tecnologia para facilitar a obtenção de crédito para compra de carros.

A Startup Farm está com vagas abertas para sua terceira turma e as inscrições vão até 23 de abril. Serão 12 empresas selecionadas para processo de aceleração de seis meses. Após o período, as participantes podem receber investimentos de R$ 150 mil, em troca de participação acionária.

A aceleradora informa que não é preciso ter uma empresa formalmente estruturada —empreendedores podem inscrever projetos que ainda são apenas ideias. O que será avaliado é a capacidade de execução da equipe da empresa e a possibilidade de impacto de suas ideias. em seus mercados.

Mais informações sobre o programa podem ser encontradas aqui.

O Google também está na reta final para inscrições em seu programa de aceleração, o Google Launchpad accelerator, até o dia 24 de abril. Destinado a empresas que já possuem investidores e clientes, o programa inclui duas semanas de mentoria no mesmo espaço, em San Francisco. As participantes recebem US% 50 mil para aplicar em seus negócios, sem necessidade de ceder ações da companhia.

Mais informações sobre o programa do Google podem ser obtidas neste link.

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Grandes da construção se unem para apoiar ideias inovadoras https://planodenegocios.blogfolha.uol.com.br/2016/12/16/grandes-da-construcao-se-unem-para-apoiar-ideias-inovadoras/ https://planodenegocios.blogfolha.uol.com.br/2016/12/16/grandes-da-construcao-se-unem-para-apoiar-ideias-inovadoras/#respond Fri, 16 Dec 2016 16:59:09 +0000 //f.i.uol.com.br/hunting/folha/1/common/logo-folha-facebook-share.jpg http://planodenegocios.blogfolha.uol.com.br/?p=516 Quatro grandes empresas do setor de construção se uniram a ACE, aceleradora de negócios paulistana, para selecionar e apoiar empresas inovadoras com soluções para seu segmento.

Gerdau, InterCement, Tigre e Vedacit participam da seleção de companhias iniciantes, para, junto a aceleradora, investir em seu desenvolvimento.

As inscrições para a seleção ficarão abertas na internet até o dia 10 de janeiro.

Interessados podem se cadastrar no site da ACE, em .
goace.vc
As empresas escolhidas receberão, em um primeiro momento, orientação e estrutura da aceleradora e de executivos das companhias por quatro meses.

Ao fim do período, elas serão reavaliadas e podem ser aceitas em segundo estágio de aceleração, de mais seis meses. Nesse caso, recebem investimentos que totalizam R$ 150 mil, que podem vir tanto da ACE como das demais empresas realizadoras do programa.

Thiago Ururahy, responsável pelos programas da ACE com grandes empresas, diz que o segmento da construção ainda é alvo de poucas iniciativas de start-ups.

Por isso, a parceria tem como uma de suas metas fomentar o desenvolvimento de companhias que criem ferramentas que o tornem mais eficiente.

“É um setor que movimenta uma parte muito relevante do PIB do Brasil, mas que sempre teve um pensamento mais retrógrado, sempre fez as coisas da mesma forma, não vem inovando.”

Segundo Ururahy, foi possível criar programa de aceleração com várias empresas de um mesmo setor pelo fato de elas atuarem com serviços complementares, não concorrentes. “Uma inovação que for gerada pelas start-ups pode servir a todas”.

 

 

 

 

 

Thiago Ururahy, da ACE (a esq.) junto a executivos da aceleradora e da Tigre, Gerdau, InterCement e Vedaciti (divulgação.)
Thiago Ururahy, da ACE (a esq.) junto a executivos da aceleradora e da Tigre, Gerdau, InterCement e Vedaciti (divulgação.)

Ele diz que a quantidade de empresas selecionadas dependerá do número e da qualidade dos projetos recebidos.

Ururahy afirma que o grupo formado por ACE e as empresas da construção busca start-ups com ferramentas que apontem para as cidades do futuro, mais inteligentes, compartilhadas e que ofereçam qualidade de vida.

Isso inclui serviços que trabalham temas que vão desde internet das coisas, novos processos, sustentabilidade, até ferramentas relacionadas a crédito imobiliário, diz.

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