Plano de Negócios https://planodenegocios.blogfolha.uol.com.br da ideia à realização Mon, 26 Aug 2019 18:32:11 +0000 pt-BR hourly 1 https://wordpress.org/?v=4.7.2 Programa de startups do Google apoia empresa que vende refeições congeladas https://planodenegocios.blogfolha.uol.com.br/2018/05/17/programa-de-startups-do-google-tera-empresa-que-vende-refeicoes-congeladas/ https://planodenegocios.blogfolha.uol.com.br/2018/05/17/programa-de-startups-do-google-tera-empresa-que-vende-refeicoes-congeladas/#respond Thu, 17 May 2018 17:46:29 +0000 https://planodenegocios.blogfolha.uol.com.br/files/2018/05/Raphael-Straatman-320x213.jpg http://planodenegocios.blogfolha.uol.com.br/?p=1257 O Google incluiu entre as seis selecionadas para a primeira versão brasileira de seu programa de aceleração de novas companhias de tecnologia uma empresa que vende refeições congeladas.

Aberta há dois anos, a Liv Up cozinha e entrega para consumidores pratos com apelo saudável submetidos a uma técnica de ultracongelamento.

Os produtos são vendidos pela internet para consumidores das cidades de São Paulo e Rio de Janeiro.

A companhia participará de atividades para ampliar a adoção de inteligência artificial no seu negócio ao lado de startups com apelo tecnológico mais óbvio, como a Vérios, que automatiza aplicações financeiras de pequenos investidores, a Contentools, de tecnologia para marketing digital e a Docket, que ajuda empresas a gerenciar documentos.

A empresa, mesmo diferente daquilo que se costuma pensar como startup, tem muito a ganhar com o programa, diz Raphael Straatman, diretor de tecnologia da Liv Up.

Entre as particularidades do negócio está ter, além de um site para vendas, uma cozinha industrial na Vila Leopoldina, bairro de São Paulo. Também trabalha com alguns fornecedores exclusivos de alimentos orgânicos.

Segundo ele, a tecnologia poderá ser aplicada em duas áreas principais: melhora na gestão dos ingredientes e previsão de comportamentos do consumidor.

Straatman explica que a companhia pretende usar inteligência artificial para analisar o comportamento de quem usa seu site e, com isso, identificar futuras tendências de consumo e adaptar seu cardápio.

“vamos poder entender quais ingredientes têm mais impacto na hora de fazer o consumidor comprar novamente um prato”, exemplifica.

Nos bastidores, Straatman diz que o uso de tecnologia permite que os funcionários da empresa saibam exatamente qual ingrediente devem pegar na hora de preparar um prato.

“Se vou fazer uma receita de arroz com amêndoas e brócolis, o sistema avisa em qual gaveta encontro os ingredientes do lote certo”, explica.

A empresa tem atualmente 140 funcionários. Já conquistou outro nome de peso do mercado de empreendedorismo digital. Recebeu em 2017 R$ 5,5 milhões em investimentos do fundo Kaszek Ventures, capitaneado por fundadores do Mercado Livre.

Raphael Straatman, diretor de tecnologia da Liv Up (divulgação)

 

O programa do Google acontecerá no Campus São Paulo, o espaço da empresa para startups.

Ele dura três meses. No período, as startups terão apoio de executivos do mercado de tecnologia e receberão entre US$ 20 mil e US$ 100 mil dólares em créditos de produtos do Google.

Também participarão do programa a Mandaê, que fornece serviços de entregas para pequenas lojas virtuais, e a JetBov, que tem tecnologia para ajudar pecuaristas a gerenciar suas fazendas.

]]>
0
Google busca start-ups financeiras da América Latina para uma semana de mentoria https://planodenegocios.blogfolha.uol.com.br/2017/06/19/google-busca-start-ups-financeiras-da-america-latina-para-uma-semana-de-mentoria/ https://planodenegocios.blogfolha.uol.com.br/2017/06/19/google-busca-start-ups-financeiras-da-america-latina-para-uma-semana-de-mentoria/#respond Mon, 19 Jun 2017 18:52:06 +0000 //f.i.uol.com.br/hunting/folha/1/common/logo-folha-facebook-share.jpg http://planodenegocios.blogfolha.uol.com.br/?p=709 O Google está selecionando empresas de tecnologia do setor financeiro da América Latina para apoiá-las durante uma semana no Campos São Paulo, prédio mantido pela empresa para abrigar start-ups e atividades voltadas para os participantes desse mercado.

Chamado Campus Exchange Latam Founders, o programa está com inscrições abertas até o dia 18 de julho.

Durante a semana, que ocorrerá em outubro, dois empreendedores de cada uma das empresas selecionadas terão acesso a conteúdo, contatos e orientações de profissionais do Google, especialistas e executivos de destaque.

Atualmente o Campus São Paulo conta com 12 start-ups residentes que, após processo de seleção, passaram a usufruir de infraestrutura e apoio especializado da empresa americana para desenvolver seus projetos.

André Barrense, diretor do campus São Paulo, diz que a escolha pelo mercado de fintechs veio como resultado do grande crescimento do setor na região nos últimos anos e de seu potencial de avanço futuro.

Ele diz que, na América Latina, essas companhias têm a oportunidade de etrazer para o setor financeiro pessoas que estão fora dele com maior agilidade do que os bancos fariam.

O Campus são Paulo foi aberto em junho de 2016. Conta com 75 mil membros cadastrados (pessoas que já usaram o espaço para trabalhar), o que o torna a segunda maior iniciativa do tipo da empresa, atrás apenas da similar que a companhia possui em Londres (com 80 mil membros).

Outros espaços do tipo também estão disponíveis em Tel Aviv, Seul, Madri e Varsóvia.

Interessados podem obter mais informações e se inscrever em www.campus.co/exchange-latam.

LEIA MAIS

Conheça o programa de aceleração de start-ups do Google aqui.

Veja mais notícias sobre empreendedorismo na página do blog no Facebook neste link.

]]>
0
Google vai apoiar 4 start-ups brasileiras; conheça as escolhidas https://planodenegocios.blogfolha.uol.com.br/2017/05/24/google-vai-apoiar-4-start-ups-brasileiras-conheca-as-escolhidas/ https://planodenegocios.blogfolha.uol.com.br/2017/05/24/google-vai-apoiar-4-start-ups-brasileiras-conheca-as-escolhidas/#respond Wed, 24 May 2017 11:00:41 +0000 //f.i.uol.com.br/hunting/folha/1/common/logo-folha-facebook-share.jpg http://planodenegocios.blogfolha.uol.com.br/?p=671 http://www.contratado.meEm abril, o blog mostrou o funcionamento do programa de aceleração de empresas do Google, o Launchpad Accelerator.

Na última terça-feira, a empresa anunciou quatro start-ups brasileiras que serão apoiadas na quarta turma do programa.

Para a edição, foram escolhidas 33 empresas de 17 países. Elas terão 6 meses de mentoria e suporte do Google, incluindo duas semanas intensivas em San Francisco.

Já passaram pelo programa 20 brasileiras. Entre elas, algumas de maior destaque são AppProva, Creditas (antigo BankFácil) Elo7, GetNinjas, Love Mondays, Qranio, QuintoAndar e SuperPlayer.

Confira as brasileiras selecionadas:

Arquivei: Fornece plataforma de armazenamento, organização e consulta de informações de notas fiscais.

Contabilizei: Serviço de contabilidade realizado a partir da internet, disponível para micro e pequenas empresários dos setores de serviços e comércio.

Contratado.me: A Empresa especializada em recrutamento, Avalia candidatos a partir de análises de currículos com tecnologias de bif data e testes para que os melhores sejam disputados por empresas

Guichê Virtual: Empresa especializada na venda de passagens de ônibus para viagens intermunicipais pela internet

LEITOR

Leia mais sobre start-ups na página do blog no Facebook, aqui.

]]>
0
Conheça bastidores do programa de aceleração de start-ups do Google no ‘Vale do Silício’ https://planodenegocios.blogfolha.uol.com.br/2017/04/24/conheca-bastidores-do-programa-de-aceleracao-de-start-ups-de-paises-emergentes-no-google-no-vale-do-silicio/ https://planodenegocios.blogfolha.uol.com.br/2017/04/24/conheca-bastidores-do-programa-de-aceleracao-de-start-ups-de-paises-emergentes-no-google-no-vale-do-silicio/#respond Mon, 24 Apr 2017 13:10:53 +0000 //f.i.uol.com.br/hunting/folha/1/common/logo-folha-facebook-share.jpg http://planodenegocios.blogfolha.uol.com.br/?p=637 Tudo acontece em um escritório amplo no centro financeiro de San Francisco (EUA), no qual grupos de fundadores de 31 start-ups ocupam a sala principal de um dos andares, cada empresa com sua mesa, para um dia cheio de reuniões.

Na maior parte do tempo, os empreendedores não precisam sair do lugar, em geral eles apenas esperam até que alguém se aproxime de sua mesa para o início da próxima reunião.

O cronograma é rígido. O nome de quem será o próximo a conversar com cada grupo de empreendedores e o horário de cada uma dessas discussões fica sempre visível em um monitor no canto da sala.

“Vocês já tentaram criar uma ferramenta de interação entre usuários? Pensam em novos serviços para os clientes?” são algumas das muitas perguntas feitas por Brett Bouchard, quando chega sua vez de conversar com Fernando Gadotti e Nelson Haraguchi, da brasileira DogHero.

A start-up criou uma plataforma na internet que permite que usuários que vão viajar hospedem seus cachorros na casa de outros clientes da companhia. Com 28 funcionários, possui 10 mil pessoas cadastradas para receber animais de estimação a partir do serviço.

As perguntas de Bouchard, um especialista do Google em aplicativos, tinha como objetivo ajudá-los a descobrir uma forma de fazer com que os clientes da DogHero se tornassem mais fiéis a ela, meta apontado pelos próprios empreendedores durante conversa presenciada pela reportagem.

Ele é um dos mais de 150 mentores, de 21 países, convidados pelo Google para participar das duas semanas de trabalho intensivo do programa de aceleração de novas empresas Google LaunchpadAccelerator, dedicado a companhias de mercados emergentes e atualmente em sua terceira edição.

Empreendedores durante a semana de atividades em San Francisco (EUA) do programa de aceleração do Google (divulgação)

Os aconselhamentos de especialistas para empreendedores em ascensão são a principal ferramenta da companhia para acelerar o desenvolviemnto dos projetos das empresas apoiadas.

Entre os que dividem suas experiências com os novos empreendedores executivos do próprio Google, de outras empresas de tecnologia (como Uber, Airbnb e Intel) e empreendedores experientes. A participação deles no programa é voluntária.

 

 

 

Para a edição mais recente, ocorrida entre janeiro e fevereiro deste ano, foram selecionadas 31 empresas de nove países (Brasil, Colômbia, Argentina, México, Cingapura, Vietnã, Índia, Filipinas e Indonésia).

Há desde serviço criado no Vietnã que usa inteligência artificial para quem quer melhorar a pronúncia no inglês até aplicativo desenvolvido no México que identifica a presença do vírus HIV no sangue.

Segundo o israelense Roy Glasberg, líder global do programa de aceleração do Google, os mercados escolhidos juntam grande potencial de crescimento, de um lado, e desafios para novas empresas, de outro.

Entre as barreiras para que grandes companhias de internet floresçam nesses mercados ele aponta dificuldade para obter capital, falta de histórias de sucesso que motivem empreendedores e alta burocracia.

“Estamos construindo algo que funciona como uma faculdade. As start-ups compartilham suas experiências aqui e oferecemos as nossas a elas, para que levem as melhores práticas para suas regiões.”

Segundo ele, as 45 empresas que participaram das primeiras edições do Launchpad Accelerator (ambas em 2015) levantaram US$ 80 milhões após o programa.

INVESTIMENTOS

Além de ter a viagem paga pela companhia norte-americana, os empreendedores também recebem US$ 50 mil para investir em seus negócios. Esse tipo de investimento é comum em programas de aceleração de start-ups.

Após as duas semanas nos EUA, elas são acompanhadas por mais seis meses pelo Google em seus mercados, tendo acesso a mais conselheiros indicados pela companhia.

O que é diferente do que acontece ma maioria dos demais programas de aceleração é que as start-ups apoiadas não cedem participação acionária ao Google.

E o que o Google ganha com isso?

Entre os objetivos apontados por executivos da empresa estão aumentar o conhecimento sobre particularidades dos negócios nesses mercados em expansão e fomentar a inovação nessas regiões —o que levaria indiretamente a um maior uso de produtos do próprio Google para empresas.

De fato, os empreendedores participantes do programa recebem créditos para serem usados em produtos do Google e assistem palestras sobre ferramentas em áreas como inteligência artificial e computação em nuvem que a companhia

Mas empreendedores ouvidos pela Folha garantem que não há qualquer obrigação de uso de qualquer produto.

“Não há esforço de vendas pelo Google nem compromisso de que a gente tenha que usar ferramentas dele”, afirma Andre Penha, sócio da start-up QuintoAndar, que possui plataforma para locação de imóveis a partir da internet.

Penha exemplifica dizendo que sua empresa usa serviços de computação em nuvem da Amazon e, por enquanto, não vê razão para mudar de fornecedor desse serviço, mesmo tendo recebidos créditos do Google.

SELEÇÃO

Para chegar às start-ups que foram até San francisco, o Google analisou mais de 1.200 projetos.

São esperados negócios que já demonstrem algum grau de maturidade (tenham conseguido ao redor de US$ 5 milhões de investimento, tenham 5 milhões de usuários ou um produto com capacidade de manter clientes ativos, por exemplo).

As inscrições para a quarta edição terminam nesta segunda-feira. Pela primeira vez, a seleção incluirá países da África (Quênia, Nigéria e África do Sul) e Europa (Polônia, República Checa e Hungria).

* A reportagem viajou a San Francisco a convite do Google

START-UPS EMERGENTES

Conheça alguns dos projetos apoiados

 

Portal Telemedicina
País: Brasil
O que faz: Plataforma que permite envio on-line de exames em clínicas pequenas ou de regiões remotas para receberem laudos de médicos especialistas
Mercado: 200 clínicas clientes no Brasil e 23 médicos parceiros
O que busca: Definir plano para expansão internacional

Nuvem Shop
País: Argentina
O que faz: Criação de sites e lojas virtuais para pequenas e médias empresas
Mercado: 400 mil lojas na América Latina, metade delas no Brasil
O que busca: Aprimorar o produto permitindo diferentes formas de uso de acordo com perfil do cliente

Qlue
País: Indonésia
O que faz: Aplicativo para que cidadãos informem a administração pública de problemas na cidade
Mercado: Funciona em seis cidades da Indonésia, com 800 mil usuários
O que busca: Aprimorar suas as formas de usar os dados obtidos nas interações com usuários

Unima
País: México
O que faz: Desenvolveu teste para identificar o vírus HIV a partir de um pedaço de papel com molécula modificada, um aplicativo que tira fotos e uma gota de sangue do paciente
Mercado: Em testes clínicos, deve ser lançado neste ano em mercados da América Latina e África
O que busca: Conhecer ferramentas tecnológicas, como inteligência artificial, para melhorar a eficiência do negócio

 

 

LEITOR

Acompanhe mais histórias sobre start-ups na página do Plano de Negócios no Facebook aqui.

]]>
0
Ferramenta gratuita avalia desempenho de sites em smartphones https://planodenegocios.blogfolha.uol.com.br/2016/09/08/ferramenta-gratuita-avalia-desempenho-de-sites-em-smartphones/ https://planodenegocios.blogfolha.uol.com.br/2016/09/08/ferramenta-gratuita-avalia-desempenho-de-sites-em-smartphones/#respond Thu, 08 Sep 2016 13:41:59 +0000 //f.i.uol.com.br/hunting/folha/1/common/logo-folha-facebook-share.jpg http://planodenegocios.blogfolha.uol.com.br/?p=284 Uma nova ferramenta gratuita do Google permite saber em poucos segundos como está o desempenho de um site em dispositivos móveis e computadores.

Lançado nesta quinta-feira (8) para o Brasil, o Teste Meu Site avalia a qualidade da experiência oferecida por uma página em dispositivos móveis (se possui botões com tamanho adequado e se as informações mais importantes estão centralizadas, por exemplo) e o tempo de carregamento dela em diferentes aparelhos.

Nele, o usuário deve digitar o endereço do site que quer analisar para receber um diagnóstico rápido, a partir de notas que vão de 0 a 100.

O Teste meu Site também permite a solicitação de relatórios mais detalhados, com informações técnicas de melhorias que podem ser implantadas. O Google recomenda que esses relatórios sejam encaminhados a especialistas que possam fazer os ajustes.

A adaptação de sites a dispositivos móveis terá cada vez mais importância para os negócios, conforme cresce o uso de celulares para o acesso à internet, segundo Fabiana Fregonesi, gerente da área de soluções para pequenas e médias empresas do Google.

Ela diz que mais da metade das buscas no Google já são feitas via celular.

De acordo com dados da companhia, 50% das pequenas e médias empresas da América Latina não possuem um site otimizado para ser visto em smartphones.

sobre velocidade, Fregonesi afirma que 47% das pessoas esperam que as páginas que visitam carreguem em até 2 segundos. “Quando a empresa consegue melhorar a velocidade de carregamento de seu site, ganha em conversão [fatia maior dos visitantes do site compram ali]”.

]]>
0